M-19


M-19

No final dos anos 70, a cena Punk em SP começava a se estruturar. No início, havia apenas algumas bandas como: Condutores de Cadáveres, N.A.I., Cólera, AI-5 e Restos de Nada e poucos sons, que geralmente eram organizados por integrantes de gangues Punks. Nesse primeiro momento as gangues exercem um papel fundamental, pois é dentro delas que se encontram agrupadas pessoas comprometidas em fazer do Punk em São Paulo, um movimento revolucionário. O cenário político-social não era dos melhores - vivíamos em regime de ditadura militar, onde a censura e a repressão tentavam calar todas as pessoas, tornando assim o ambiente propício à propagação dos ideais de libertação e revolução do movimento. É dentro desse contexto que surge o M-19, em plena ebulição do Punk, onde algumas bandas se renovaram e outras terminaram, dando lugar ao surgimento de outras bandas como: Inocentes, Olho Seco, Mac, Lixomania, Anarcólatras, etc... Firmam-se como os principais pontos de encontro entre punks a recém aberta Punk Rock Discos e a estação São Bento do metro. A partir desse momento (1981/82), o movimento em São Paulo encontra seu auge, com o aparecimento de fanzines, festivais, produções independentes, selos discográficos e novas bandas, tais como: Fogo Cruzado, Ratos de Porão, Guerrilha Urbana, Setembro Negro, Juízo Final, Neuróticos, Suburbanos, “Zona X e Esquisitas (integrado por mulheres)” e muito mais. O M-19 de 1980 a 1984, teve várias formações e alguns convidados ilustres; na guitarra: Tiquinho (Lixomania) e Cassio (Guerrilha Urbana); na bateria Bitão: (Psycose e República), Sartana (Olho Seco), Serginho e excepcionalmente Mirão ( Lixomania, Guerrilha Urbana e 365 ) e no lendário festival "O Começo do Fim do Mundo" partipação especial de Clemente (Inocentes, Restos de Nada e Condutores de Cadáveres ), na bateria. Curiosamente, em seus 21 anos de história o M-19 só possui uma música gravada, efetuada durante a participação no festival “O Começo do Fim do Mundo”, realizado no SESC Pompéia em novembro de 1982. Paralelamente ao retorno da banda (junho 2001), surge a preocupação com a existência de registro discográfico, a fim de sanar essa lacuna musical da história do M-19 e já no final de 2001 gravamos uma "DEMO" com cinco musicas :Caminhos, Suicídio, Violência, Não sei e 19 de abril, com uma qualidade surpreendente, graças ao trabalho do Leandro (Hall Studio), o conhecimento do Popó em estúdios e todos da banda, que com pouco dinheiro e muita disposição obtiveram um ótimo resultado. Dia 26/12/2002 foi ao ar uma gravação no Musikaos apresentado por Gastão Moreira e direção de Clemente Nascimento "TV Cultura" e em junho de 2003 e finalmente saiu a revista "Punk Rock"!! É a pioneira !!!, que será vendida nas bancas de jornais em todo o Brasil, com uma coletânea (CD), release de nove bandas paulistanas e história do punk rock no Brasil deste seu inicio, junto editora Olevita, M-19 e o Cris (editor) que com muita ousadia conseguiram colocar o punk num mercado tão cobiçado como as bancas de jornais.

FORMAÇÃO:


Zorro - baixo

Tikão - vocal

Popó/Tadeu Dias - guitarras

Marcelo - bateria


ACESSE:


COQUETEL MOLOTOV



COQUETEL MOLOTOV



A banda Coquetel Molotov surgiu em 1981 no Rio de Janeiro, no subúrbio, no bairro do Meier, a maior parte dos integrantes eram universitários e skatistas da pista de Campo Grande, tendo Tatu e Lúcio Flávio como integrantes, algum tempo depois, ambos conquistariam os campeonatos nacional e internacional de skate. Outros dois componentes eram Cesar Nine e Omar.
O Brasil passava naquela época por uma situação política crítica e indefinida, com muitas alterações sociais; o punk surgia como um grito de liberdade entre jovens sem perspectivas de futuro, da periferia, do suburbio, da megalópolis, contra um sistema massacrante com diferenças sociais imensas, o lema entre os jovens da época era o "Do It Yourself".





FORMAÇÃO:





TATU


LÚCIO FLÁVIO


CÉSAR NINE


OMAR






ACESSE:


http://pt.wikipedia.org/wiki/Coquetel_Molotov_(banda)






ESCOLA DE ESCÂNDALOS


ESCOLA DE ESCÂNDALOS


Uma das grandes bandas do rock brasileiro na década de 80 jamais alcançou o sucesso merecido, numa daquelas grandes injustiças da história, ninguém sabe se por ironia ou por uma afronta do destino. A Escola de Escândalo, formada em 1983, é uma das grandes referências brasilienses no cenário do rock brasileiro. O grupo, cuja "formação clássica" era Bernardo Mueller (voz), Geraldo "Geruza" Ribeiro (baixo), Luiz "Fejão" Eduardo (guitarra) e Eduardo "Balé" Raggi (bateria), foi um dos pioneiros na cena oitentista, fazendo uma maravilhosa junção entre o heavy metal e o punk - se é que isso existe. A banda nunca gostou de rótulos e se destacava pela brilhante cozinha de Geruza e Balé, a guitarra fenomenal de Fejão e a elegância da voz de Bernardo, que também era o responsável pelas letras da banda, outro ponto forte da Escola. Passaram pela banda outros músicos locais, como Marielle Loyola, que dividia os vocais com Bernardo e, posteriormente, integrou outras duas importantes bandas brasilienses - Arte no Escuro e Volkana. Outros dois bateristas também fizeram parte da Escola, antes de Balé assumir as baquetas: Alessandro e Manuel Antônio Fragoso.


FORMAÇÃO:


Bernardo Mueller (voz)

Geraldo "Geruza" Ribeiro (baixo)

Luiz "Fejão" Eduardo (guitarra)

Eduardo "Balé" Raggi (bateria)

Marielle Loyola (voz)

Alessandro (bateria)

Manuel Antônio Fragoso (bateria)


ACESSE:



EXECRADORES


EXECRADORES


Banda anarcopunk formada em 1991 na cidade São Paulo, brazil. Quer saber mais sobre nós?? Escreva-nos... Liberdade! Anarcopunk band since 1991. we live in São Paulo, Brazil...do you want know more abouts us?? stay in contact...


FORMAÇÃO:

Freedom josimas

paulo

zorel

fabricio


ACESSE:

ARD


ARD

Ano de criação: 1984
Local: Gama - Distrito Federal.
Componentes:
Gilmar (v)
Rafael (g)
Vander (b)
Juliano(bt).
Propósito da banda:
Alertar sobre os crimes ambientais e combate ao capitalismo, com discursos em defesa de uma proposta de permanente combate aos problemas sócio-políticos que, por serem considerados os mesmos no contexto mundial, justificam também o uso de diferentes idiomas nas letras da banda, que escreve em inglês, português, espanhol e alemão, tornando-se uma marca característica do grupo desde sua fundação
ACESSE:


MERCENÁRIAS



MERCENÁRIAS


Quase dez anos antes de o grupo americano Bikini Kill inaugurar, em 1990, a onda de punk-hardcore feminista, as Mercenárias já haviam sacudido a cena musical brasileira com um som pesado e letras politizadas.As Mercenárias são um grupo de post-punk formado na cidade de São Paulo em 1981.Discografia: 1986 - Cadê As Armas1988 - Trashland


FORMAÇÃO:


Voz - Rosália Munhoz

Guitarra - Ana Machado

Baixo - Sandra Dee

Bateria - Lou


ACESSE:


ABORTO ELÉTRICO


ABORTO ELÉTRICO:

Numa noite, uns amigos levaram Fê a uma festa onde a vitrola tocava música do Sex Pistols, Ramones e The Clash, as mesmas que Fê Lemos ouvia na Inglaterra. Querendo saber quem era o dono dos discos, Fê foi apresentado a um sujeito estranho, que usava camisa social e andava segurando uma capanga numa mão e um guarda-chuva na outra. Era o Renato Russo. Foi uma afinidade imediata por causa daqueles discos e ele passou a freqüentar a minha casa todo dia, lembra Fê. Logo Renato estava enturmado na Colina, onde viria a se formar o maior núcleo da maioria das bandas de Brasília.

No começo era apenas uma turminha de garotos que gostavam de punk rock e se reuniam para ouvir música, tomar porres de vinho Chapinha, fumar baseado e cheirar benzina de vez em quando. Às vezes, o clima pesava, Renato e Fê dopados e entediados, sentavam-se na escada de serviço de um dos prédios para conversar. Renato no degrau de cima e Fê no de baixo. De repente, sem aviso Renato começou a fazer xixi nas calças. Fiquei chocado, provavelmente era o que ele queria. Levantei xingando e fui para casa. Ele ficou lá todo molhado, conta Fê. Nessa noite, como em muitas outras, Renato voltou para casa a pé, uma caminhada de pelo menos duas horas pela escuridão da madrugada. Renato ainda não tinha 20 anos. Chocar as pessoas era uma de sua prioridades.


Renato Russo respirava música. Seu quarto era um festival de colagens, mais de 500. Tinha tanta coisa para ver que quem entrava ali podia ficar horas de olhos grudados nas paredes. Havia também um imensa coleção de discos e livros e um aparelho de som com quatro caixas, o melhor da cidade. Era nesse quarto que ele enfrentava o tédio das tardes de Brasília. Renato era um tipo aglutinador. Ligava para todos da turma, marcava os encontros, tinha idéias para atividades em grupo e quando começava a falar era difícil faze-lo parar. Extremamente bem informado, tinha uma cultura vasta e adorava planejar o futuro de sua própria vida.


Tinha gente em Brasília que o achava chato. Pelo menos quando bebia demais e resolvia espalhar seu excesso de amor nos bares da cidade. Ainda em 1978, Renato conheceu André Pretorius, que andava na cidade vestido de punk e era filho de um diplomata da África do Sul. Pretorius e Fê haviam combinado montar um banda com André Muller, que estava morando na Inglaterra. Mas Renato precipitou os acontecimentos e convidou Fê e Pretorius para formar uma banda com ele no baixo, Fê na bateria e Pretorius na guitarra. A gente tava na Colina sentado no chão pensando qual ia ser o nome da nossa banda. Eu tava com um negócio de elétrico na cabeça e alguém falou tijolo elétrico. Aí André Pretorius falou: não, Aborto Elétrico, recorda Fê. Segundo ele, a versão de que o nome da banda é por causa de um cassetete elétrico, usado pela polícia de Brasília em atos de repressão, não é verdade.


Renato escreveu I want to be a junkie na parede do quarto, apesar de nunca ter sequer visto as drogas realmente pesadas. E começou a compor o repertório do grupo. Estava formada a mãe de todas as bandas de Brasília. Os ensaios do Aborto Elétrico aconteciam na própria Colina e o primeiro show foi em 1980, no centro comercial Gilberto Salomão, num barzinho chamado Só Cana. Era um show instrumental, Renato não cantava, André Pretorius quebrou a palheta e cortou os dedos nas cordas, continuando a tocar enquanto o sangue escorria.Foi o primeiro e único show do Aborto Elétrico com Pretorius na guitarra. Ele foi para África do Sul servir ao exército de lá, naquela época dramaticamente envolvido na manutenção do Apartheid. Quem estava no Só Cana gostou. Nos colégios de Brasília começou a correr a notícia de que uns punks maconheiros tocavam uma música violenta. Os playboys da cidade não gostaram, e quando as turmas se encontravam, o pau comia.


Para Fê, a gente tava fazendo algo com nossas vidas, mexendo no ambiente onde a gente vivia, e isso despertava curiosidade e inveja. Logo, outros garotos seguiriam os passos do Aborto Elétrico, formando as bandas e detonado o fenômeno musical do rock de Brasília. Anos mais tarde, em entrevista à Sônia Maia publicada na BIZZ, Renato disse que o Aborto Elétrico acabou virtualmente quando Pretorius foi para África do Sul matar negros. Flávio Lemos, irmão de Fê, assumiu o baixo no Aborto Elétrico e Renato pegou a guitarra. Os ensaios aconteciam no Lago Norte. Essa mudança para o Lago Norte também marca o começo do fim da turma da Colina, que passou a ter um novo ponto de encontro. Na nova casa de Fê, cercada por lindas árvores do cerrado, a turma fazia camisetas, cartazes e música no intervalo dos baseados. Renato sempre chegava com a idéia das letras e os acordes na guitarra. Ficava fácil, porque as idéias que ele trazia floresciam na banda, lembra Fê. Ele era um puta baixista também. As músicas raivosas e radicais, falavam muito em morte. Renato era um catalisador de sofrimentos na sua poesia, embora fosse doce e delicado no convívio diário.


Ainda em 1980. Pretorius voltou para umas férias em Brasília e participou dos ensaios cruciais para criação de Música Urbana, Que País É esse, Veraneio Vascaína, Conexão Amazônicae Baader-Meinhof Blues, todas músicas que teriam grande impacto no rock brasileiro. Em 1985, André Pretorius morreu de overdose nos Estados Unidos.


O auge do Aborto Elétrico aconteceu em 1981. Foram vários shows com outras novas bandas de Brasília, todas originárias de alguma forma da turma da Colina: Blitx, Plebe Rude, formado pelo André Muller, Fusão, 5º Coluna. No meio do ano, Ico Ouro Preto assumiu a guitarra do Aborto Elétrico e Renato passou a se ocupar apenas dos vocais. O cantor, compositor e ex-guitarrista do Aborto Elétrico, Renato Russo, vivia falando como seria sua vida numa banda de rock. O grupo estava em plena atividade nas festinhas, nos colégios e em festas de aniversário. Mas para ele era pouco.Renato sonhava acordado. Fê Lemos não tinha tanta urgência em deixar a inocência do amadorismo. Nas férias, eu ia pra praia e ele ficava em Brasília, uma ansiedade muito grande de ver alguma coisa acontecer. Eu era muito garotão, a fim de curtir, tocar numa banda. Renato tinha outros planos. Ele desenhou até a capa que nosso disco ia ter, era um enforcado num bosque. Acho que essa diferença de atitude entre nós foi um dos motivos do fim do Aborto. O fim do Aborto Elétrico aconteceu em março de 1982. Na Bizz, ainda falando a Sônia Maia, Renato disse que o grupo terminou numa briga por causa da música Química. Segundo Renato, Fê lhe disse que Química era muito ruim e o acusou de ter perdido o jeito de fazer música. Renato respondeu que Fê só queria ficar fazendo camiseta e pediu o boné.


Fê Lemos concorda que foi esse o momento da ruptura do Aborto, mas o clima entre os dois não estava bom havia algum tempo. Achei Química horrível. Não tinha nada a ver com o que a gente fazia, com o que a gente era. Pô, o Renato era ótimo em química, eu também. Achei que ele tava forçando a barra. Que bobagem minha! Hoje a música é um clássico. Aconteceram outra brigas entre Fê e Renato. Uma delas foi no dia do primeiro aniversário da morte de John Lennon, um dos grandes ídolos de Renato. Fomos fazer um show numa cidade satélite e o Renato tava super sentido. Eu fiquei com ciúme. Quando ele errou uma música, atirei uma baqueta nele e acertei na cabeça. Ele me olhou com uma cara horrível e sumiu depois do show. Aí saquei o que eu tinha feito. Fui na casa dele e só faltou me jogar aos seus pés. Era uma amizade muito forte, tinha um quê de mágico, porque nos conhecemos através dos discos de punk.


Renato Russo e Fê Lemos tinham 22 e 20 anos, respectivamente. Até aquele momento eram os principais líderes da turma de Brasília, os fundadores do Aborto Elétrico, a primeira banda punk da cidade, os aglutinadores do movimento. Mas o fim do Aborto Elétrico mudou destinos e separou amigos em bandas diferentes.


Depois que a gente montou o Capital Inicial e o Renato formou a Legião Urbana, a coisa não era mais a mesma entre a gente. Acho que ele se sentiu traído. Ele esperava mais, até num sentido de amor, e eu não percebia isso. Ele guarda segredos que eu não conhecia, apesar de ter convivido com ele por cinco anos, unha e carne. Mesmo sem Renato Russo, Fê tentou manter o Aborto Elétrico, afinal eles já tinham uma certa fama no circuito alternativo de Brasília. Como numa despedida oficial, Fê chamou Renato para uma última apresentação com o grupo. Renato foi e o Aborto Elétrico teve sua derradeira aparição. Seis meses depois Fê foi convidado a entrar no Capital Inicial, Flávio foi com ele.


No final de 2005, o Capital Inicial regrava várias canções do Aborto Elétrico e lança um novo CD.


Fonte: http://www.legiaourbana.hpg.com.br/ com revisão de Valdir Antonelli


"Menos guerra, mais pão, vocês de direita, vocês de esquerda são todos babacas,velhos demais, vivendo intrigas de tempos atrás".O Despertar Dos Mortos, AE.

ACESSE:

http://www.abortoeletrico.hpg.com.br/index.htm

COLÉRA


C Ó L E R A 3 0 A N O S S E M P A R A R


Desde 1979, a banda Cólera conta com os irmãos Redson (voz e guitarra) e Pierre (bateria). Uma parceria de 30 anos com pioneirismos e conquistas no Brasil, Europa e Japão.
Hoje, a banda tem sua formação clássica reativada, com a volta de Val, no baixo.Esta formação gravou em 1982, o primeiro álbum de punkrock nacional, Grito Suburbano (Punkrock discos/1982); ao lado de Inocentes e Olho Seco.
Ainda em 1982, a banda participou do festival "O Começo do Fim do Mundo" no Sesc Pompéia (SP) ao lado de outras 19 bandas do gênero como Restos de Nada, Ratos de Porão, Olho Seco, etc.
Em 1984, o álbum "Tente Mudar o Amanhã", foi o primeiro lançamento do recém fundado selo "Ataque Frontal", onde Redson era um dos sócios. Foram 7 anos de produção independente em vinyl, que teve outras pérolas como Grinders, Varsóvia, Kães Vadius, dentre muitos outros, no seu catálogo. O segundo álbum do Cólera, "Pela Paz em Todo Mundo" é consagrado como um dos melhores do gênero no Brasil até o momento. Com mais de 30 mil cópias vendidas no Brasil, EUA e Europa, o álbum rendeu 2 turnês pelo Brasile uma turnê européia.
Em 1987, o Cólera "quebrou o muro", sendo a primeira banda do gênero rock nacional a realizar uma tour fora do país. "Saímos do Brasil com 18 show marcados, para uma tour de 3 meses, mas o interesse lá foi tal, que fechamos a tour com 56 shows em 10 países, durante 5 meses.Esta quebra de barreira, permitiu a outras bandas brasileiras tocarem na Europa como Ratos de Porão, Sepultura, Ação Direta, Replicantes, Dead Fish...e muitas outras bandas, que seguem o mapa do circuito underground europeu.
Com a influência e aprendizado da tour de 1987 na Europa, a banda volta ao Brasil e lança, em 1989, pela Devil Discos o álbum "Verde, Não Devaste!", outro disco temático, abrindo um assunto ainda não popular no Brasil; ecologia. O álbum conta com uma capa premiada pela expressão realista da devastação, e ainda com um fanzine tamanho ofício, com os principais poluentes, formas de contaminação e de prevenção.
A discografia completa da banda está no site: www.colera.org
Durante os anos 90, a banda realiza 4 turnes pelo Brasil. A quarta e mais importante, foi a tour de 20 Anos. O aniversário teve data especial em São Paulo, com show de 3 horas (3 entradas de 1 hora cada), num concerto/festa, de onde saíram CD ao vivo, VHS com 29 musicas, livro ilustrado e pôster. Estes itens, embalados por uma caixa parecida com o jogo WAR (em qualidade igual ou até melhor), material lançado pela Devil Discos.O título: Caixa de 20 Anos com CD, Livro, Video e Poster. Hoje uma raridade. Só para colecionadores mesmo.
Mas uma grande façanha ainda estaria por ser realizada. Em 2004, a banda realiza outra tour na Europa, com 26 shows em 7 países, em 1 mês. A tour, lançamento do álbum "Deixe a Terra em Paz!", (Devil Discos) teve um outro lançamento, "The Best of Grito Suburbano", pela Dirty Faces Records" , da Alemanha. Um material bonito, com capa de papel grosso e reciclado. Dentro 2 vinis; 1 LP verde e 1 compacto com 4 musicas.Aqui no Brasil, o álbum "Deixe a Terra em Paz!" gerou 2 turnês nacionais, 2 clipes, palestras e muito barulho em rádios e programas de TV.
Em 2006, um registro de importância histórica em CD; "Primeiros Sintomas" resgata as 20 primeiras músicas da banda, compostas entre outubro de 1979 (mês de inicio) e abril de 1980.13 delas, até então inéditas. Ao lado de outro CD, "1.9.9.2. Mundo Mecânico, Mundo Eletrônico" spli com o ep "É Natal!?", formaram o registro musical dos 25 anos da banda, tudo com muitos shows pelo Brasil.
2008, Oct, 3 - "Hamburg in Concert with CÓLERA from Brazil", mais uma tour na Europa; 27 shows em 6 países, França, Bélgica, Alemanha, República Tcheca, Áustria e Finlândia.
2009 - A banda está terminando de compor 16 músicas novas que farão parte do próximo álbum; ACORDE! ACORDE! ACORDE!O álbum é temático, com a proposta de acordar com 3 acordes! No duplo sentido mesmo.Dentre várias sonoridades e ritmos, a banda apresentará uma sequencia de 5 faixas que, juntas, formarão a "Ópera do Chaos". Uma ópera punk.O material está previsto para 2009 e deve sair pela Deck Disc.
"30 ANOS SEM PARAR"Este é o título da tour que a banda começou desde janeiro de 2009, por Jundiaí (SP), e já passou por Campinas, Manaus, Curitiba e São Paulo.Nesta tour, a banda apresenta um pouco da sonoridade de cada época, desde o Grito Suburbano, até o mais recente, Deixe a Terra em Paz!, e ainda incluindo uma ou duas inéditas do ACORDE! ACORDE! ACORDE!
Formação:


Redson - vocal e guitarra

Pierre - bateria

Val - baixo
Contatos:colera@colera.org (MSN e email)redsoncolera@terra.com.br (só email)
Na web:




MY SPACE:




ORKUT:




Clipe Youtube:


http://www.msplinks.com/MDFodHRwOi8vd3d3LnlvdXR1YmUuY29tL3dhdGNoP3Y9alZja243OFNJcGc="Deixe a Terra em Paz!" - Direção: Márcio Pulga / Luz: Lula Maluf)


http://www.msplinks.com/MDFodHRwOi8vY29sZXJhZXVyb3BlYW50b3VyMjAwOC53b3JkcHJlc3MuY29tL3ZpZGVvcy8=Alguns vídeos da turnê na Europa em outubro/2008 (Finlandia, Alemanha, Àustria, Republica Tcheca).

REPRESSÃO SOCIAL



Repressão Social


A banda surgiu há mais de 10 anos e desde então passou por várias mudanças na formação. Banda atuante no cenário underground carioca, Repressão Social já participou em coletâneas e lançou CD's de forma independente. O som carregado de punk rock e hardcore, tem letras que abordam os problemas sociais e a repressão que o cidadão comum enfrenta todos os dias.


FORMAÇÃO:

Rodrigo (Guitarra)
Deise (Baixo e vocal)
Ralph (Bateria)


ACESSE:


PACTO SOCIAL


PACTO SOCIAL


Após 21 anos de estrada, a primeira banda Punk em atividade a lançar Clip na MTV, 2 CD's Independentes, "Pobre Geração" e "Cantar Protestar", turnê na Europa, mais de 600 shows ao lado de ícones como GBH, UK SUBS, BUZZCOCKS, RASTA KNAST, VARUKERS, RAIMUNDOS e SEPULTURA... Além de participações especiais nas gravações de: Fabio Golfetti (Violeta de Outono), Jânder (Plebe Rude), Serginho Serra (Ultraje a Rigor) no CD "Cantar Protestar" e de Rédson (Cólera), Rey Bianchi (Humorista e musico), Toni Platão (Hojerizah) e Marcelo Yuka no atual "Hasta La Lucha e Viva Zapata"


A banda atualmente é formada por:


Vinícius (Baixo)

Murilo (Guitarra)

Rafael (Bateria)

Wladimir (Vocais).


ACESSE:

http://www.myspace.com/pactosocialrj



KARNE KRUA



Karne Krua


O nome Karne Krua foi escolhido numa seleção de mais de 30 nomes feita por Silvio e Almada no início de 1985, e sua primeira apresentação se deu em março de 1986 no Campus Universitário. A banda foi formada com a proposta de fazer um som rápido e calcado em ideais libertários, buscando inspirações no Rock'n'Roll e na Anarquia, ideologicamente falando. Nunca foi uma banda presa a rótulos, o que originou um som mesclado, que funde vários estilos musicais e antimusicais, sustentados pelo seu maior alicerce, o Punk Rock/Hard Core. Educação, cultura, arte e história são valores perseguidos por qualquer povo que tente usar, no sentido mais amplo e verdadeiro da palavra, o conceito de nação. São indicadores que formam o perfil de uma comunidade por isso estão sempre interligados como elos de uma mesma corrente. A arte, manifestada em forma de musica, conta a historia e retrata fielmente os anseios e problemas da humanidade. Mas é principalmente para o país e região em que vivemos que direcionamos o potencial do nosso trabalho. Caminhando para 24º ano de existência a Karne Krua continua cheia de entusiasmo e energia para mostrar a todos um trabalho feito com sentimento e muito labor. Amor e ódio são os ingredientes num caráter totalmente alternativo. Nunca prendeu-se ou limitou-se a rótulos; agindo naturalmente durante todo esse tempo de estrada, os vários estilos que compõem a música “pesada” foram modelando o que hoje é a banda, mas sempre tendo como os maiores alicerces o punk rock, o hardcore e o rock n’ roll. Através dos fanzines e revistas a Karne Krua conseguiu uma grande penetração no circuito nacional, via de fato o único meio para aqueles que não trabalham com pretensão mercadológica. Enfim: é uma banda muito conhecida no circuito alternativo e assim conseguiu um reconhecimento positivo que vai além das fronteiras contíguas ou não. Contudo isso não os fazem sentirem-se melhores nem piores que ninguém; são carregados de atitudes muito simples, afinal de contas o que fazem é de homem para homem, de humanos para humanos, da Karne Krua pra as carnes cruas.


FORMAÇÃO:


Ivo (Baixo e Voz)

Alexandre Gandhi (Guitarra e Voz)

Silvio (Voz)

Adriano (Bateria)


ACESSE:


RATOS DE PORÃO


Ratos de Porão

Desde 1981 odiando tudo e todos!


FORMAÇÃO:


Boka (Drums)

J. Gordo (Vocals)

Jão (Guitars)

Juninho (Bass)

CONDUTORES DE CADÁVER


CONDUTORES DE CADÁVER


A história do Condutores de Cadáver é também um bom pedaço da história do punk (e do) rock brasileiro. Nos anos 70, o Brasil vivia em plena ditadura militar e a censura aos meios de comunicação estava no auge. Tudo era controlado pelo Estado, desde programas de rádio até o mercado fonográfico. Não existia MTV, sequer havia TV a cabo. O rádio FM era uma novidade, com menos de uma dezena de estações na cidade de São Paulo, a maior do país. Jornais e revistas eram rigidamente fiscalizados pelo governo. Até mesmo nas ruas não se andava livremente, pois a qualquer momento a polícia podia parar o cidadão e exigir que mostrasse seus documentos. Quem não portasse carteira de trabalho assinada podia se preso como suspeito de qualquer coisa. Apesar desse cenário, ou talvez, em virtude dele, na cidade de São Paulo, surgiram várias turmas de roqueiros. Note bem: turmas e não gangues. Eram grupos de “loucos”, como gostavam de ser chamados, que se reuniam aos finais de semana para ouvir som pesado e beber. Possivelmente, a única maneira de se informar sobre o as novidades roqueiras, trocar sons e ouvir o que não tocava no rádio e não passava na tevê. Bandas? Pouquíssimas. Primeiro porque equipamento era caro. O que era fabricado por aqui não tinha qualidade e a importação, além do preço proibitivo, era restrita devido à política econômica dos militares. Em segundo lugar, não havia locais onde tocar. Assim, os “loucos” preferiam mesmo o que chamavam de som de fita, reuniões normalmente realizadas em locais improvisados – algumas vezes em quintais cobertos de lona – e com o som no último volume. Em 1978, na zona norte de São Paulo, mais precisamente na Vila Santa Maria, uma dessas turmas, Os Ostrogodos, promovia um desses eventos, em que três amigos (Callegari, Hélio e Nelsinho Teco-Teco) que já tinham a idéia de formar uma banda, conheceram um cara ainda mais louco do que eles, que atendia pelo apelido de Índio, e resolveram formar uma banda. Surgia o NAI – Nós Acorrentado no Inferno, com Callegari na guitarra, Hélio no baixo, Nelsinho na bateria e Índio no vocal. Com essa formação a banda fez sua estréia, O show, em conjunto com o restos de Nada e o AI-5, outros pioneiros do punk brasileiro, aconteceu no Construção, um salão de baile que ficava na Vila Mazzei. O local era um dos poucos que tocava rock pesado e começava a abrir espaço para os punks. Mas a apresentação acabou sendo um desastre e eles resolveram mudar o nome da banda, com medo de que ninguém mais quisesse vê-los. Nascia então o Condutores de Cadáver, a banda mais punk de todos os tempos no Brasil. O “novo” grupo estreou em 79, já com Clemente no baixo, em um show na Gruta, este um salão exclusivamente punk. Quem presenciou pôde sentir a energia do grupo. O Condutores dava a impressão que poria abaixo não apenas o local onde tocava, mas toda a sociedade brasileira. Além de possuir um vocal agressivo ao extremo, no palco – e, algumas vezes fora dele também – Índio era perigoso, podia mesmo ferir quem se dispusesse a chegar muito perto. Provavelmente, ele foi o primeiro moicano brasileiro e, quando estreou o novo visual, ganhou de presente de Callegari uma machadinha, que o fazia lembrar um apache, ameaçando o público. Por trás dele, Callegari, Clemente e Nelsinho (depois, Marcelino) construíam uma parede sonora poderosa, com uma guitarra distorcida ao máximo e acordes básicos de três cordas. As letras convidavam a uma viagem por cemitérios em alta velocidade, acusavam a todos e recusavam tudo. Exatamente o que a molecada, já de saco cheio de ouvir rocks românticos e disco music, queria e precisava: punk rock visceral e autêntico. O Condutores seguiu seu caminho no inexistente mercado para bandas desse estilo. Por isso, os shows eram raros e a chance de gravar um disco praticamente nula. Paralelamente, em 1981, o punk brasileiro começava a ganhar forma e a crescer, ainda que muito modestamente em relação a países europeus e os EUA, que já viviam a “segunda onda”. Vislumbrando a chance de ocupar um espaço maior no emergente cenário punk paulistano, Clemente, influenciado pelo filme Rude Boys, do Clash, sugeriu novos rumos para a banda. Índio não aceitou, queria radicalizar ainda mais. No entanto, Callegari e Marcelino também queriam mudanças e o Condutores chegava ao fim. No lugar de Índio, entrou Maurício e o nome mudou para Inocentes. Começava outra página da história do punk (e do) rock brasileiro. Índio montou o Hino Mortal, que fazia um som hardcore, antes mesmo de existir o termo por aqui. Sem ter realizado qualquer registro em vinil, o Condutores tornou-se uma banda lendária e assim permaneceu por 20 anos. Em 2001, porém, começava o justo resgate de quem plantou sementes poderosas e viu outros colherem frutos. Convidados para fazer o show de encerramento do festival “A um passo do fim do mundo”, que reuniu mais de 50 bandas em São Paulo, em dois dias, o Condutores ressurgia das cinzas. Com três membros da formação original – Índio, Callegari e Hélio – mais o baterista Babão, a banda fez um show memorável. A boa recepção do público incentivou o Condutores a gravar um compacto com quatro músicas (Alta Velocidade, Choque-choque-choque, Cemitérios de Concreto e Bem-vindos ao Novo Mundo). Até então, os únicos registros do som deles eram fitas cassete piratas, com gravações caseiras e ao vivo, editadas por pequenos selos europeus. O disco é uma raridade, pois foram prensadas apenas 500 cópias. Bem-vindos de novo ao mundo Condutores! David Cintra (ou Strongos, editor do primeiro fanzine punk do Brasil, o Factor Zero)


FORMAÇÃO:


Índio-vocal

Callegari-guitarra

Héilo-baixo

Babão-bateria


ACESSE:


PERIFERIA S.A


PERIFERIA S.A

Tudo começou em 1981 quando três amigos se juntaram na Vila Piauí para fazer um som. Jão (guit/vocal), Jabá (Baixo) e Betinho (Bateria). Essa foi a primeira formação do Ratos de Porão e se não fossem esses três, hoje em dia não teríamos a quantidade de álbuns e sons que foram lançados pelo RDP em mais de 20 anos de carreira. Porém essa formação durou pouco tempo, mas depois de 22 anos eles resolveram se juntar de novo e fazer um som. O resultado? Sonzeira da boa!!!!


ACESSE:


KAOS 64


KAOS 64
Kaos 64 - Nascemos para Protestar Nascemos em 1980 como a banda THO PHUDIDO. Formação: Nivaldo – vocal; Roco – bateria; Dakinha – baixo; Joe – guitarra. Com esse nome e formação ficamos 2 anos tocando em vários lugares da cidade. Gravamos alguns sons próprios em uma fita k7 e trocamos de nome para KAOS 64, para mostrar para os ditadores, donos do poder, que nossa geração não era covarde e ficar parada. Eles executando a liberdade; a liberdade de um povo que sempre se ajoelha; mostrar para uma geração que temos que ser livres com nossas idéias, não o que nos ditam. Gravamos o primeiro LP em 1984 intitulado “Lutar ou Morrer”, que hoje é um clássico do punk nacional. Dois anos depois a música “Guerreiro Suburbano” na clássica coletânea RONDA ALTERNATIVA. Já com outra formação gravamos em 1992 o “O Kaos Continua”. Ainda depois a Decontrol lança um CD trazendo a primeira demo com sons do “O Kaos Continua” intitulado “KAOS TOTAL 82-92”, só som podreira total. Já em 2000, a Kaos 64 grava um novo CD “NASCEMOS PRA PROTESTAR”, já com uma formação: Nivaldo – vocal; Pedro – bateria; Braz – baixo; Daniel – guitarra, esse ultimo disco bem elogiado pela crítica contém 13 sons de puro hardcore /punk protesto. Hoje em 2009 estamos com sons novos, e começando as novas músicas para um lançamento ainda este ano só com podreiras. Estamos ai nos protesto da vida, sempre estaremos... lutar sem temer sem ter medo de morrer contra os falsos heróis, de um governo que só destrói... não é, não, não é fácil não sobreviver nesse mundo de corrupção, com tanta gente nadando em grana sugada, da classe suburbana... enquanto isso a classe suburbana se destrói na rua e ainda vão em cana explorados e desorientados vão se acabando se transformando em... GUERREIROS SUBURBANOS !!!. Força para todos, até um dia nos vemos no próximo protesto. KAOS 64!


FORMAÇÃO:


Nivaldo - Vocals / Pedro - Bateria; drum / Vinicius - Guitarra; guitar / Helder - Baixo; bass


ACESSE:



DZK


HISTÓRIA DE DZK
Sua formação inicial separou-se em pouco tempo de ensaio. Após várias tentativas com componentes vindos de outras bandas, conseguiu se firmar participando de alguns shows por todo o Brasil. Gravou uma música no disco "O começo do fim do mundo", de 1982, no 1º festival punk da história do país. Nessa época a banda tinha o nome "Decadência Social". Já como DZK, veio a participar de uma coletânea , o "Ronda Alternativa",que era o nome de um programa de Punk Rock da Rádio Clube de Santo André - hoje Rádio Trainon AM - em meados da década de 80, com a música "Juventude". Essa formação também não durou muito. Após dois anos de parada, restou somente o baterista Makarrão. Tentando a todo custo remontar a banda, colocou anúncios nos jornais, lojas de discos, etc. Surge assim Barata, ex-vocalista da extinta banda Desespero, que vinha tentando se firmar numa banda com os mesmos ideais. Desde então os dois juntos batalharam outros componentes e eis que surge Charuto, que destacou-se pela vontade de tocar, ocupando a o baixo. Pela banda passam vários guitarristas. Em 1992, são gravados 2 compactos duplos, tendo Barão na guitarra. No ano seguinte, as gravações dos dois compactos são relançadas no 1º LP do DZK,"De geração para geração, eternamente punk". O disco também traz seis gravações inéditas, com a participação de Chileninha, guitarrista da banda na época. Em 1994, Chileninha sai do grupo e a formação é fixada com a vinda do guitarrista Flexa, que já curtia o DZK e frequentava seus ensaios. Em 1997 o LP é relançado em CD com mais 7 músicas. Em dezembro de 2000 é lançado mais um trabalho, o CD "Imperialistas". Em fevereiro de 2004, Flexa anuncia sua saída. Boka, baterista do grupo Paranóia Nuclear, que de vez em quando assumia algum instrumento quando seus titulares ficavam impedidos de tocar, é convidado e assume o posto de guitarrista a partir de junho de 2004. No intervalo de 2000 a 2005 são lançadas algumas coletâneas com a participação do DZK, entre elas a coletânea "AvisoFinal", lançada em 2005 com 2 músicas inéditas. Em setembro de 2006 é lançado o CD "Fui Punk..." Em Abril de 2007, Boka deixa a banda por motivos particulares, mas mesmo assim o DZK não pára, ocupando seu lugar temporariamente os guitarristas Robson e Cão. Em Novembro de 2007, o DZK volta a ter uma de suas formações mais clássicas com a volta do guitarrista Flexa. Em Julho de 2008 é lançado o CD "Tributo ao DZK", projeto iniciado pela banda 88Não! juntamente com a Cooperativa Cobain, que ficou na geladeira desde 2005. Dunga (DZK) e Xinêz (Excomungados) retomaram o projeto e o idealizaram. O cd traz 27 Bandas + uma faixa com o DZK.


OBJETIVO


O objetivo principal da banda é atingir a sociedade em sí, retirando totalmente sua máscara, seu alvo predileto é o sistema e sua sociedade capitalista, as guerras e suas vergonhas e a miséria que assola muitas pessoas nessa humanidade doentia. As músicas são próprias e as letras na sua maioria são simples, diretas e objetivas. "DZK" significa "Dizikilibriu Social" (10% dominando e 90% dominado).


CONTATO


Rua Vital de Oliveira, 173 B - Jd. Homero Thon Santo André - SP CEP 09111-220 Dunga - Tel (11) 4458-1219 / 7610 - 7974 De segunda a sexta, das 9h às 20h


FORMAÇÃO:

Barata, Charuto, Makarrão e Flexa
ACESSE:

CONSCIÊNCIA SUBURBANA





CONSCIÊNCIA SUBURBANA
A banda Consciência Suburbana vivenciando o punk rock de combate. O lema do “faça você mesmo “ fazia a cena punk musical fervilhar.A banda Consciência Suburbana surgia na zona leste de Belo Horizonte em 1995,Com letras retratando o cotidiano ,cantadas em português e em três acordes do compasso punk. O som trazendo a atitude e postura punk da época,com influências dos primórdios .A insistência e persistência do punk não morre ,a luta diária pra chama não se apagar,a fúria punk em liberdade de expressão e licença poética.
Várias mudanças em sua trajetória,vem construindo a história da banda em momentos inesquecíveis tanto quanto em bons momentos e momentos de turbulências.Participações em coletâneas e em, vários eventos,zines,blogs,rádios comunitárias ,online entre outras fontes. Do alicerce aos dias atuais,apenas Gilmar fundador da mesma vem permanecendo desde o ínicio,sendo 25 formações diferentes,sendo assim 9 bateristas,,13 baixistas,6 guitarristas e 2 vocalistas. Atualmente a Consciência Suburbana traz :Gilmar 77(The Ganmit) no vocal e guitarra,Krüger na bateria e back vocal e Dota Bones no vocal e baixo ,fazendo soar o punk rock 1,2,3,4.

FORMAÇÃO:


Gilmar77 Vocal & Guitarra

Dota Bones Vocal & Baixo

Krüger Bateria & Back vocal


ACESSE A CONSCIÊNCIA SUBURBANA:


MY SPACE




YOUTUBE:

http://www.youtube.com/user/Concienciasuburbana

OS REPLICANTES


Os Replicantes
Local: Porto Alegre : Rio Grande do Sul : Brasil

FORMAÇÃO:
Julia Barth - Vocal / Claudio Heinz - Guitarra / Heron Heinz - Baixo / Cleber Andrade - Bateria


LETRA DE REPLICANTES:

CHERNOBYL

Chernobyl não foi suficiente

será preciso um acidente em angra

fazer acordos com argentina

gastar milhões em mais usinas

eu nao quero acordo nuclear

eu não quero acidente nuclear

eu não quero o lixo nuclear

eu não quero a bomba nuclear

velhos facistas só querem o poder

velhos facistas só sabem governar

velhos facistas gastam nosso dinheiro

velhos facistas vão nos matar


ACESSE:


Os Replicantes é uma das mais importantes bandas do cenário alternativo brasileiro. Nos anos 80, gravou três álbuns pela gravadora BMG: “Histórias de sexo e violência”, “O Futuro é vortex” – foi escolhido entres os 20 mais importantes álbuns do rock nacional/revista BIZZ - e “Andróides sonham com guitarras elétricas”. O grupo que comemora em 2008, 25 anos, continua apresentando em seus shows os clássicos que entraram para a história do rock nacional como Surfista Calhorda, Nicotina e Festa Punk. Nessas duas décadas, a banda esteve nos principais festivais nacionais, como o Abril Pro Rock (Recife), RecBeat (Recife), Minha Pátria, Minha Música (São Paulo) e tocou ao lado de grupos clássicos da cena mundial como Dead Kennedys e Buzzcocks. Com duas turnês européias 2003/2006, estiveram nos festivais Fuck North Pole (Tromso/Noruega) e Havenfest (Hamburgo/Alemanha). Suas canções estão inseridas em filmes de longa-metragem como “O Cerro do Jarau”, “Tolerância” e na série “Carandiru” da Rede Globo. Os Replicantes lançaram nestes quase 25 anos oito álbuns, uma fita de vídeo e dois DVD’s sendo um gravado na primeira tour européia que aconteceu em 2003. A banda tem na sua formação Julia Barth nos vocais, Cláudio Heinz na guitarra, Heron Heinz no baixo e Cleber Andrade na bateria...

DESVIO DE CONDUTA


DESVIO DE CONDUTA

Tudo começou em julho, quando Kboleo (baixista dos Remanescentes) e Solone Multiman (baterista dos Remanescentes e Proletário) convidaram Alvaci que estava aprendendo a tocar baixo para formar uma banda cover de punk rock / hardcore. Os três já eram velhos camaradas e teve uma vez que viram o Charles cantando em uma banda cover ( The Vermes ) e gostaram da performance do Doidão, então o convite foi feito. No início seria um quarteto e uma banda cover, tocaríamos tudo que gostamos com a seguinte
formação:
Charles (vocais)
Kboleo (guitarra)
Alvaci (baixo)
Solone (bateria).
Logo no primeiro ensaio o Charles não apareceu e a Fernanda fez os vocais e resolvemos então ficar com dois vocais. Enfim começamos a criar e desistimos de banda cover. Somos muito unidos, apesar de cada um ter idéias diferentes, sempre discutimos nossas idéias, todos opinamos e chegamos a um denominador comum. A banda em si não segue nenhum tipo de ideologia, não toca por dinheiro (para falar a verdade tem despesas extras), cada integrante tem seu emprego e nem pensa em viver de música, somente queremos passar através de nossas músicas mensagens positivas, tentamos mostrar nossas insatisfações, ilusões, desilusões, bebedeiras, vitórias, derrotas, alegrias e tristezas, enfim o que acontece em nossas vidas, somos coerentes e estamos ai superando as dificuldades por curtirmos um estilo não muito comum na porra de um país onde 95% da população ouve o que mídia empurra e onde está mesma população absorve tudo por osmose. Às vezes falta grana para manutenção de equipamentos, instrumentos, gravarmos, cumprir nossos compromissos (banda e família), pois quando vamos tocar aqui no Rio ou em outros estados todas as despesas são nossas (mais uma vez repito: tocamos por que gostamos) Resumindo nem esquerda, nem direita ... seguimos em frente.


ACESSE:

MUNDO NO KAOS


MUNDO NO KAOS

BANDA FORMADA EM SÃO JOÃO DE MERITI-RJ EM MARÇO DE 2006 COM INTUITO DE MANIFESTAR IDEIAS ATRAVÉS DO PUNK HARD CORE COM LETRAS QUE ABORDAM A REALIDADE EM QUE VIVEMOS.

ACESSE:

INDIGENTES


Indigentes Hard Core Favéla.

Abril ,1997.São Gonçalo. Subúrbio RJ Rolés , som ,visuu ,anarquia,vivência punk ânsia de vomitar o nosso desprezo à subserviência ao capital, a mediocridade consumista tínhamos a necessidade de afrontar, desobedecer e gritar : “Não .Nós não pertencemos a isso” assim começamos a incomodar com os primeiros barulhos passaram -se onze anos , a banda já teve diversas formações e a forma que encontramos para definir nosso som é essa: “Acordes rasgados que jamais agradariam mentes submissas, músicas para os ouvidos dos inquietos e subversivos” INdiGENTES punkhardcore

ACESSE :

PHOBIA


PHOBIA PUNK ROCKERS

O Phobia começou em São Paulo em 1993, e segue até hoje tocando Punk Rock de protesto, raivoso e cantado em português, liderado pelo carismático vocalista Claudião. Nesses 15 anos de banda, o Phobia tocou com todos os grandes nomes do punk e da música pesada nacional, como Sepultura, Olho Seco, Cólera, Restos de Nada, Inocentes, Periferia S.A., Invasores de Cérebros, Hino Mortal, Ação Direta etc., além de diversas outras bandas gringas como Coche Bomba, Cenobites, Rasta Knast e Riistetyt. Também foi uma das únicas bandas punks brasileiras a excursionar pelo Chile, na Anarkotour 2002, e uma das primeiras a lançar um compact disc (Ousar Lutar..., em janeiro/ 2000 ) e a ter um videoclipe veiculado na MTV (“Lutar Para Vencer”, 1998). Além disso, o Phobia foi presença constante em praticamente todas as edições do Festival SP Punk e também nos festivais A Um Passo do Fim do Mundo (2001), O Fim do Mundo (2002), I Encontro Paulista de Música Rebelde (2005) e o recente 30 Anos de Punk Rock (2006). O primeiro álbum, Ousar Lutar, Ousar Vencer!, foi gravado e produzido em 1998 por Heraldo Paarman (Ultraje a Rigor) e lançado em 2000, sendo relançado em 2005 remasterizado, com algumas faixas-bônus e encarte colorido, e lançado na íntegra na Espanha em um split com o grupo Muertos en Vida. Após o lançamento desse disco, o grupo ainda participou de algumas coletâneas antes de gravar Antes Morrer de Pé que Viver de Joelhos, em 2003, contando com toda a experiência na gravação e mixagem de Heros Trench, do Korzus ( também responsável pela remasterização de Ousar Lutar...). O disco foi lançado em 2005 e impulsionou bastante a carreira da banda, que acabou de gravar o ainda inédito “União”, um split com a lenda do punk de Brasília, o ARD, e que deve ser lançado em breve.

Formação:

Claudião - voz Demente - guitarra Esfiha - guitarra Thiaguinho - baixo Requeijão - bateria

Discografia: -Coletânea SP Punk Vol II, Desculpe Aturá-los Records, 1997 -Ousar Lutar, Ousar Vencer!, Rebel Music Records, 2000 -Revista com CD Punk Rock, 2003 -Vira-Latas, tributo ao Cólera, Kaskadura Records, 2004 -HC Scene Vol VI , Lab Records, 2004 -Festival SP Punk, Cooperground, 2003 -Punk Rock: Distorção & Resistência, Rebel Music Records, 2002 -Split, UHP Discos (Espanha), 2005 -Antes Morrer de Pé que Viver de Joelhos, Rebel Music Records, 2005

ACESSE:

INVASORES DE CERÉBROS




Invasores de Cérebros

A banda surgiu em 1988 e de lá pra cá já se passaram quase 20 anos e muita coisa mudou, inclusive a formação. Da formação original resta o vocalista Ariel, que pertenceu às seguintes bandas antes dos Invasores: Restos de Nada de 1978 a 1980; Desequilíbrio de 1981 a 1982 e Inocentes de 1982 a 1983, tendo lançado discos, vídeos e cds com todas as bandas.
Depois de passar por pelo menos 2 décadas, a banda se acha na melhor forma, com uma formação bem nervosa, com momentos que vão do mais pogante Punk Rock até o mais violento Hardcore. A formação atual já vem se apresentando a bastante tempo no circuito underground nacional.

Participam da banda atualmente:
Bateria: Douglas
Baixo: Thiago
Guitarra: Luiz
Vocal: Ariel

Alguns shows que merecem destaque:
Ao longo desses anos já fizemos shows memoráveis, outros nem tanto e temos a destacar: Shows com bandas internacionais com the Varukers, the Exploited, Riistetyt, the Queers. Shows na TV: Musikaos, Clipe na MTV, entrevistas na TV Cultura. Rádios: Brasil 2000, 89 FM e diversas Rádios Livres. Shows em casas Noturnas, como Hangar 110, Aeroanta, Black Jack, Outs, Fofinho Rock Club. Festivais como: Punk na Páskoa, A Um Passo do Fim do Mundo, Underground Festival, Uspcore, Galeria no Rock, etc...
Publicações: Revista Dynamite, Revista Rock Press, Rock Brigade, Rolling Stone, Inúmeros Fanzines, etc...
Temos também vários discos gravados, desde compactos de vinil, CDs e até DVDs.
Atualmente estamos com um material gravado, faltando finalizar a parte gráfica para futuro lançamento de um material inédito, chamado: "O CÉREBRO É UMA BOMBA RELÓGIO; O CÉREBRO É O APOCALIPSE"
Aguardem...

CONTATOS :
EMAIL:
SITE:
MY SPACE:

SUBEFEITO


SUBEFEITO

Banda juizforana que aposta em músicas próprias para estimular a arte


youtube:

http://www.youtube.com/watch?v=jwmmd8f6n9s

my space:

http://www.myspace.com/subefeito

palco mp3:

http://palcomp3.cifraclub.terra.com.br/subefeito/http://www.palcoprincipal.com/subefeitohttp://bandasdegaragem.uol.com.br/hotsite/musicas.php?id_banda=14034
local:
Juiz de Fora, MG Brasil


Proposta de som:
A proposta do Subefeito sempre foi tocar músicas próprias. Raramente a banda tocou cover. O repertório é uma síntese da realidade no ponto de vista de Davi Ferreira que, além de abordar a realidade social, estimula a reflexão sobre a vida, a efemeridade do tempo e as vicissitudes humanas como o vício, os impulsos, a personalidade, o medo e os dilemas da razão.
Histórico:
Tudo começou com o Korvo Punk, banda de punk formada no ano 2000 por Davi Ferreira (vocal e guitarra), Rubens (contrabaixo) e Leo Moura (Bateria). Sempre com repertório composto por músicas próprias, a banda de destacou na cidade de Juiz de Fora – MG, em especial nos shows do Festival de Bandas Novas e do Tributo ao Ramones, este último realizado após a morte de Joe Ramone e em sua homenagem.
Em 2001, Rubens (baixista) mudou para Belo Horizonte e teve que deixar a banda. O grafiteiro Marcel Stocco assumiu o contrabaixo e passou a dividir a atividade de Graffit com o som punk. Ele não gostou do nome Korvo Punk e sugeriu um nome mais podrera: Comedores de Lixo. A banda chegou à conclusão que o nome tinha mais haver com as letras, e foi aceito. Mas, por razões pessoais, Marcel deixou a banda em 2002, depois de algumas apresentações no principal point Underground de Juiz de Fora, o DCE-Centro, e apresentações ao lado de nomes como o Mukeka di Ratu e Fast Food.
Depois de alguns testes com baixistas, Renato Rezende, ex membro do Patrulha 666, e conhecido com Ratu 66, assumiu o baixo. Ele deu um impulso total à banda. Ratu criou o nome Subefeito e por ser amigo do Nilo e do Fernando, donos do Estúdio Caraíva Music, conseguiu um preço muito camarada para banda gravar o primeiro CD em 2003. Comedores de Lixo, que era nome antigo da banda, virou o nome do primeiro álbum independente. Foi gravado e masterizado em tempo recorde: apenas três dias. O pessoal achou que som ficou muito bom e todos ficaram satisfeitos com o produto final. Ratu saiu da banda em 2004. Ele foi um dos componentes mais marcantes da historia do Subefeito, pois, com o primeiro CD em mãos e com um nome “comerciável” para a banda, as coisas ficaram um pouco mais fáceis. Depois dele, passaram pelo baixo Nick2 e em seguida Bruno, ambos tocam hoje no Punkeca di Matu, uma das bandas mais parceiras do Subefeito em Juiz de Fora. Até que Anderson Costa assumiu o baixo e permanece até hoje.
No inicio de 2005, Leo Moura (Baterista) também deixou a banda, mas continua sendo o design do Subefeito. Ele foi o responsável pela criação das artes gráficas dos dois CD's e do site oficial, além da criação dos cartazes de vários shows. Depois dele passaram pela bateria Leo Punk, Evandro Alves e finalmente Arthur Carneiro, o atual baterista.
Em 2005, graças ao primeiro CD gravado com o Ratu 66 (ex-baixista) no Estúdio Caraíva Music, Subefeito foi contemplado pelo Projeto Terças Musicais realizado pelo Centro Cultural Pró-Música. O projeto trata-se da seleção de bandas da cidade para fazer uma apresentação no Teatro Pró Música, um dos principais auditórios da região. As oito bandas selecionadas tocam cada uma em terças feiras diferentes: a segunda de cada mês. Cada banda tem um show exclusivamente seu e com direito a cachê.
Em meio a centenas de inscrições, Subefeito foi a única banda com repertório inteiramente próprio a ser selecionada. O Terças Musicais deu à banda seu primeiro cachê. Graças a esse projeto e ao sucesso da apresentação, o currículo da banda se elevou e, com o argumento de que “fomos selecionados por quem mais entende de música na cidade”, o Subefeito conseguiu ser contemplado pela disputadíssima Lei Municipal de Incentivo a Cultura de Juiz de Fora (Lei Murilo Mendes de Incentivo à Cultura).
Com os recursos a banda gravou em 2006 o Parque de Exposições (segundo CD independente), o clipe da Dr. Político da Patifaria (com milhares de visitas no You Tube) e em 2007 reproduziu 1000 cópias do segundo CD e 500 do primeiro. O clipe de “Dr. Político da Patifaria” virou faixa interativa do segundo CD, é só colocar uma das 1000 cópias originais no computador e assistir. A formação atual é mesma que gravou o Parque de Exposições: Anderson Costa no Baixo, Arthur Carneiro na bateria e Davi Ferreira na guitarra e voz.
Atualmente a banda está vendendo CDs nos shows e está procurando um selo ou gravadora para divulgar o trabalho nacionalmente. A principal dificuldade está sendo ter acesso a esses contatos.

baixe os dois álbuns no site:


http://www.subefeito.com/

assista o clipe :


Dr. Político da Patifaria e pense duas vezes antes de votar:


formação:


Davi Ferreira- Guitarra, voz e letras
Anderson Costa - Contrabaixo
Arthur Carneiro - Bateria



REPÚDIO


REPÚDIO

Banda representante da nova geração da cena carioca e com várias influências musicais inseridas no conhecimento musical dos integrantes da banda dão a energia na pegada do Crossover do Repúdio. Depois de dezenas de shows pelo circuito underground carioca e algumas gravações demos a banda formada por: Zumby(vocal), Dj Ang Lo(baixo), Dagotta(bateria) e Magno(guitarra), está lançando seu primeiro disco intitulado “Prá que entender?” que está sendo lançado por uma união de selos independentes formados por: Parayba Records!, Ant-discos,Bandas da Oeste e Karasu Killer do Japão. O nome da banda foi inspirado no conteúdo do livro “Anarquia Planetária e a Cena Brasileira” do jornalista Sílvio Essinger. As letras do Repúdio tem a temática de qualquer banda cujas influências são oriundas do Punk o que fica clara nessa visão da banda: “Certas atitudes devem ser extintas, televisão, guerras, política americana, dinheiro, ambição...” A banda planeja para 2009 sua primeira tour pelo Brasil com shows pelas principais cidades do Norte - Nordeste e sudeste do Brasil.


Contatos:


Tels: (21)2583-6795 – (21)9571-1054 A/C – Doaldir F.Belém (Zumby) E-mails: DJ Ang Lo Angelo Custódio - underbaixo@hotmail.comZumby – A/C Doadir Ferreira - doaldir@yahoo.com.br





SELO





Parayba Records! paraybarecords@hotmail.com bandarepudio@yahoo.com.br





Myspace:





www.myspace.com/repudiohc





Fotolog:





www.fotolog.com/repudio Parayba Records! e Banda Repúdio

PLEBEUS URBANOS


PLEBEUS URBANOS


A banda começou no início de 1999 com a proposta de tocar Punk Rock influenciado por Lama, Sin Dios, Eskorbuto, Clash e bandas nacionais do começo dos anos 80.Tentando sempre transmitir não apenas o protesto contra a alienação humana, mas tentando transformar suas músicas em um grito de seus corações.Em outras palavras os Plebeus Urbanos (P.U.) fazem um Punk Rock simples mas com muita garra e força de vontade.a BANDA P.U. completa este Ano 10 anos de Estrada tocando sempre em suburbios e com muita garra e energia queremos agradecer todos que estão ao nosso lado e sempre nos apoiaram obrigado por tudo... sem vcs os PLEBEUS URBANOS não estariam firmes ... e seguimos com os punhos erguidos ...EspañolLa banda comenzó a principios de 1999 con la propuesta de tocar Punk Rock influenciado por Lama, Sin Dios, Eskorbuto, Clash y bandas brasileñas de los primeros 80.Siempre tratando de transmitir no sólo la protesta contra la alienación humana, pero tratando de convertir su música en un grito de su corazón.En otras palabras, el Plebeus Urbanos (PU) hace un simple Punk Rock, pero con gran vigor y fuerza de voluntad.EnglishThe band started in early 1999 with the proposal to play Punk Rock influenced by Lama, Sin Dios, Eskorbuto, Clash and brazilian bands of the early 80.Trying to always convey not only the protest against human alienation, but trying to turn their music into a cry of their hearts. In other words the Plebeus Urbanos (P.U.) makes a simple Punk Rock but with great vigor and strength of will.Contatos // Contactos // ContactA/C: Rodrigo MoroziRua: Pedro de Oliveira Cavalcante, 30Osasco/$P - CEP 06243-180 Brasilmorozisign@yahoo.com.br

Membros da Banda


Rodrigo Morozi - Baixo e VozTomy Molina - Guitarra e Voz Edgar Gabriel- Bateria


Influências


Sin Dios, Elektroduendes, Eskorbuto, Lama, Envidia Kotxina...


Selo de Gravação


Plebe Records


ACESSE PLEBEUS URBANOS:


ATOS DE VINGANÇA


A banda ATOS DE VINGANÇA foi formada no início da ano de 2005 com a proposta de passar, uma mensagem positiva e de auto-estima através do som PUNK/HARD CORE. Pois vemos através do Hard Core uma forma de expressão da cultura PUNK : agressiva, toska, cru e anticomerciais. Com grande influencias das grandes e classicas bandas de PUNK HARDCORE dos anos 80.A banda lança no ar um som rapido e direto, ou seja um PUNK HARDCORE básico e crú. Em fevereiro do ano de 2006 lançamos nosso primeiro álbum totalmente independente chamado “PROGRAMADA A AUTO-DESTRUIÇÃO EM MASSA”.São ao total 20 faixas, sendo 17 próprias incluído 3 covers e no final do ano de 2007 saímos na coletânea “CHAOS DAY”, uma compilação lançada pelo selo CASA PUNK RECORDS. Um álbum q foi muito gratificante para cena PUNK. Esse lançamento contem 20 musicas,10 bandas. Iremos lançar um novo trampo a mais rápido possível....... Somos uma banda com políticas libertárias e ABOMINAMOS qualquer tipo de preconceito, racismo, discriminação e intolerância. Mantermos sempre a chama da cultura e do movimento PUNK e do Underground no geral acessa, sempre com muito respeito e humildade...... APOIE OS ZINES, DISTROS E BANDAS. LUTE PELAS SUAS IDEIAS, Ñ SE ACOMODE, PARTICIPE, PRODUZA, FAÇA ALGO E MANTENHA-SE SEMPRE LIVRE !!!!!! atosdevinganca@yahoo.com.br Contatos: A/C Rafael Ferreira - R. Esperança, 10 - Jd. Santo André,Pq. São Rafael - CEP 08390-545 São Paulo/SP -


Membros da Banda
Rafael =VocalDiego =BaixoMarcelo =GuitBruno =Batera

HERDEIROS DO ÓDIO



A banda “herdeiros do ódio” foi formada na cena punk da cidade de São Paulo em meados do caos de 2005,tendo como influência o hard core sueco e finlandês.A banda tinha uma proposta de som agressivo e libertário cuja os integrantes da mesma achavam que a cena estava meio devagar e não haviam muitas bandas no mesmo estilo da herdeiros do ódio. A primeira formação da banda foi uma junção entre bandas de amigos que se conheciam devido à cena punk.Entre várias conversas em gig’s e ensaios de bandas fixou-se os integrantes que eram eles:Duca – Vocal (ex sistema homicida),Kayame-baixo(ex s.n.o.p e atual Junkie Terror),Paulo-guitarra(ex s.n.o.p e Atual Estado de Guerra) e Pudim- bateria(ex-Mclister) .Após fixar os integrantes a banda precisava de um nome e surgiram várias idéias e conceitos, mas o nome foi dado pelo vocalista Duca que sugeriu “Herdeiros do Ódio” que significava que herdaríamos todo o ódio que sentíamos pela sociedade consumista e hipócrita que hoje vivemos. Nessa formação a banda fez alguns shows por São Paulo tocando em várias gig’s e festivais, concretizando-se na cena underground do Brasil como inovadora da cena punk (na época) devido ao som agressivo e consideravelmente rápido. Em 2006 a banda grava sua primeira demo intitulada “Violência Sonora” contendo oito sons próprios e um cover, o que acabou dando espaço para surgir o myspace da banda (www.myspace.com/herdeirosdoodio) no mesmo ano.Devido a baixa divulgação da demo e falta de recursos para lançar a mesma muitas pessoas procuravam o som da herdeiros do ódio no myspace deixando assim a banda também conhecida na Europa,América do sul,América do norte e alguns lugares da Ásia por consequência de visualizações de páginas e contatos em comum com bandas como:Discharge,Kaaos,Riistetyt,civil olydad,moderat likvidation entre outras. Ainda nessa formação a banda grava uma coletânea intitulada “Chaos HC” contando com os sons “caos,violência sonora e Cries of Destruction”.A coletânea contava com bandas como:Parasitas (Brasil),Behind Enemy Lines (EUA), Fértil Miséria (Colômbia), Attentat Sonore (França), Gelocas (Espanha), Lost Cherrees (Inglaterra), Anti-Protoköl (Malásia), Aktivna Propaganda (Eslovênia) e Malgobierno (Chile). juntamente com a coletânea participam de uma entrevista para o zine Chaos Hc idealizador da coletânea. No ano de 2007 o vocalista Duca deixa a banda durante uma gig na região do ABC na grande São Paulo por cansaço e stress de convivência diária, deixando assim os outros integrantes abalados pois a Herdeiros do ódio sempre foi uma banda acima de tudo de grandes amigos.No mesmo dia em que o Duca deixa a banda é substituído por um grande amigo da banda o “Fernando” cuja o mesmo foi indicado para o vocal da banda pelo próprio Duca. Após muitos ensaios e reuniões a banda fixa o novo vocalista para seguir em frente com seu novo trabalho, com o Fernando no vocal a banda escreve mais letras e toca em mais lugares ficando ainda mais conhecida.Nessa formação a banda participa de uma entrevista para o zine on-line“Caverna Punk“ que tem uma divulgação bem grande espantando até o próprio dono do zine. No ano de 2008 a banda participa de uma coletânea intitulada “Chaos Day” com os sons “violência Sonora e Caos”.A coletânea conta com bandas como:Luta armada,Atos de vingança,Dizcontrole,Filhos da Revolta,Divida externa,pé sujos,má postura,Revolta armada e Acid rain.Devido a proporção desta coletânea a banda toca em outros estados como no Paraná e em Santa Catarina levando assim sem som cada vez para mais lugares do Brasil. No ano de 2009 Pudim é convidado a se retirar da banda devido ao mesmo não se comprometer mais com ensaios e a faltar em shows. Logo que o mesmo deixa a banda é substituído pelo baixista kayame que deixa uma vaga para um novo baixista o "dud" (atualmente também guitarra do Junkie Terror). Ainda no mesmo ano a banda participa de uma coletânea intitulada “copilado punk” com os sons “Violência Sonora e Caos, a mesma é lançada em quase todos os paises da América do Sul e Norte contando com bandas como:ácidez, anti-armada,bronkarmada,los carroñeros,devaluados,komaepatiko,kontraestado,kristo muerto,luta armada, rechasos,sin patria,suburbio e usa waste.Após a divulgação do som da banda é ainda maior e acabam tocando em lugares como Hangar e outras casas de som de grande porte superando assim todas as épocas da banda desde a primeira formação Atualmente a banda conta com a formação:Fernando (vocal),Dud (baixo)Paulo(guitarra) e Kayame (bateria).A banda esta em estúdio para gravar seu primeiro CD e pretende continuar tocando e expressando tudo aquilo que os sufoca.

ACESSE O HERDEIROS DO ÓDIO:


http://www.myspace.com/herdeirosdoodio

ESTADO DE GUERRA


O Estado de Guerra é uma banda Raw Punk de São Paulo, formada no final do ano de 2007, com uma postura anarquista libertária, não aceitando qualquer padrão, preconceito, ou forma de repressão!Um dos objetivos do ESTADO DE GUERRA é expressar toda sua revolta através da música punk agressiva, como um grito de desespero em meio a escuridão!Atualmente estamos em fase de produção de nosso primeiro album com o selo Casa Punk Records.
RAW PUNX AS FUCK!,MERCHCamiseta, patch e botton a venda.Entre em contato:estadodeguerrapunk@hotmail.comou escreva para:Caixa Postal: 25 Poá SP Cep:08550-970 Brazil South america


Membros da Banda
Jünior : Screams and guitarsFëlipe: Bass Vine: Drums
ACESSE O ESTADO DE GUERRA:
RAW PUNX AS FUCK!,MERCHCamiseta, patch e botton a venda.Entre em contato:estadodeguerrapunk@hotmail.comou escreva para:Caixa Postal: 25 Poá SP Cep:08550-970 Brazil South america

PÓS GUERRA


.. !A banda Pós-Guerra surgiu em abril de 1994 em meio ao cenário punk de militância anarquista de São Paulo, tendo como objetivo comunicar as pessoas através da música o ódio pelas injustiças revoltantes da “ordem” mundial capitalista e também a proposta da banda era passar a vivência anárquica e combativa em relação à tudo que nos oprime, reprime, castra, dentro da sociedade (não só à nós, mas à todos os seres humanos que não se enquadram nos padrôes traçados pelo Estado).

Sempre houve na banda uma preocupação em fazer algo sincero e responsável para causas punk anárquicas. Por isso passamos por vários questionamentos e várias formações, a idéia em juntar amigos para fazer esse barulho punk surgiram das conversas entre Márcia e Valo-Velho e rápido a banda estava montada e os ensaios aconteciam no extremo Sul de São Paulo, na casa do nosso 1º baterista ... querido Preto. O nome da banda foi escolhido num sorteio, foram colocados vários nomes num pote e no papelzinho escolhido estava escrito Pós-Guerra, e assim começou uma longa história de amor pela cultura punk. Procurávamos fortalecer nossa amizade nas coisas em que fazíamos juntos, e isso nos fazia sentir união.

A Pós-Guerra sempre teve uma postura forte no combate ao fascismo/nazismo (e isso se mantém até hoje). Como banda, no início nós tínhamos influências de outras bandas punks como: Rudimentary Peni, Wretched, Varukers, Disorder, Rip,Kochise, Discarga Violenta, Delinquentes ...e muitas outras bandas que lutaram ou ainda lutam para que o punk seja algo realmente ameaçador ao poder, para seguir com radicalidade e organização e não sucumbir diante do comercialismo e de um vicioso protesto estéril.

Os integrantes da banda já fez parte de vários grupos punks anarquistas como: Rojas de Rabia/SP, Cooperativa Hijos Del Pueblo/Vale Do Paraiba/Suzano e Jundia, CAF/SP, MAP/Jundiaí, CPAF/SP, Coletivo Vidativa/Suzano e Poá, Grupo Gato Preto/Vale Do Paraíba/Suzano e Jundiá, Casa Punk Resiste/Poá, e de distros como: Päu Dä Lääska/Suzano, Casa Punk records/Poá ... e outros que no momento minha memória não permite lembrar. Tínhamos muito força em querer mudar a forma de se ver a cultura punk, por isso seus integrantes trabalhavam em cooperativas de bandas por que acreditavam na garra e tinham a coragem de tentar estruturar a cena punk onde viviam. Era dividido aparelhagem, local de ensaio, convivência e projetos de militância anárquica, todo integrante da banda fazia parte de algum projeto ou trabalho... nunca quisemos ser uma banda estúpida com desejos de tocar para ganhar dinheiro ou fama, nunca desejamos ser “criaturas míticas” acessíveis apenas por fotos e entrevista, habitar um palco altíssimo de alto suficiência e arrogância, não nós ... nunca fomos e nunca desejamos ser esses tipos de pessoas.

A banda sempre foi um caminho para chegar às pessoas e chamá-las ao contato, ao questionamento, ao conhecimento, ao diálogo e até mesmo ao “choque”, sempre fizemos de nossas gigs uma experiência coletiva, onde todos ensinavam e aprendiam, onde o diálogo era respeitado ... havia o compartilhamento de idéias e sentimentos ... Bons tempos ...


O motivo de fazermos tanto barulho e questionarmos tanto as coisas era o simples fato de muita gente não conseguir ver, ou ter a mínima idéia das possibilidades que a espécie humana encerra em seu ser ...o fato onde todos só querem o dinheiro ( e em consequência desse o poder), o ser humano é relegado ao esquecimento ... e a imensa maioria das pessoas vivem numa contínua maratona para sobreviver, e o que determina se elas vão ou não passar fome ou frio, é o quanto ela produz com seu trabalho, num rítmo frenático exaustivo ... Dae surgiam as perguntas em palco ou conversas ... “Você está feliz com o mundo em sua volta?”...”Você não acha que a cultura punk precisa de mais difusão?”... Muitas preocupações com mundanças ... levamos isso até o término da banda em 2004. Mas já em 1999 assumimos a postura Raw Punk ... sempre fomos uma banda punk com ideais políticos anarquistas.


A Pós-Guerra durou por 10 anos ... longos anos, e por motivos de força maior teve seu trabalho encerrado em 2004.



Agora em 2008, nos reunimos novamente para continuar esse trabalho feito com tanto amor e sinceridade para a cultura punk. Muitas pessoas passaram pela banda, contribuindo ... e outras que passaram que são apenas lembraças ruins ... mas de uma forma ou de outra vou deixar alguns nomes de ex- integrantes que ajudaram e muito a Pós-Guerra existir: Preto, Paulo, Jaaka, Buti, Fábio (Rip), Tatú, Buguelo ...

Muitas coisas mudaram de 1994 para cá, mas não a essência e o caráter da banda, continuamos uma banda punk e sincera no que fazemos.


A Pós-Guerra é uma banda RAW PUNK da zona leste, subúrbio.


Vamos Punk!

Viva a cultura Punk!
Viva a arte da revolta!

Por: Márcia Miranda.


Membros da Banda
Márcia : scream, Jaaka : guitars,Fëh : bass,Vine : drums
Selo de Gravação
Casa Punk Records
ACESSE O PÓS GUERRA NO LINK:

http://www.myspace.com/posguerraofficial