M-19
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COQUETEL MOLOTOV
COQUETEL MOLOTOV
A banda Coquetel Molotov surgiu em 1981 no Rio de Janeiro, no subúrbio, no bairro do Meier, a maior parte dos integrantes eram universitários e skatistas da pista de Campo Grande, tendo Tatu e Lúcio Flávio como integrantes, algum tempo depois, ambos conquistariam os campeonatos nacional e internacional de skate. Outros dois componentes eram Cesar Nine e Omar.
O Brasil passava naquela época por uma situação política crítica e indefinida, com muitas alterações sociais; o punk surgia como um grito de liberdade entre jovens sem perspectivas de futuro, da periferia, do suburbio, da megalópolis, contra um sistema massacrante com diferenças sociais imensas, o lema entre os jovens da época era o "Do It Yourself".
FORMAÇÃO:
TATU
LÚCIO FLÁVIO
CÉSAR NINE
OMAR
ACESSE:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Coquetel_Molotov_(banda)
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ESCOLA DE ESCÂNDALOS
EXECRADORES
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ARD
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MERCENÁRIAS
MERCENÁRIAS
Quase dez anos antes de o grupo americano Bikini Kill inaugurar, em 1990, a onda de punk-hardcore feminista, as Mercenárias já haviam sacudido a cena musical brasileira com um som pesado e letras politizadas.As Mercenárias são um grupo de post-punk formado na cidade de São Paulo em 1981.Discografia: 1986 - Cadê As Armas1988 - Trashland
Voz - Rosália Munhoz
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ABORTO ELÉTRICO
ABORTO ELÉTRICO:
Numa noite, uns amigos levaram Fê a uma festa onde a vitrola tocava música do Sex Pistols, Ramones e The Clash, as mesmas que Fê Lemos ouvia na Inglaterra. Querendo saber quem era o dono dos discos, Fê foi apresentado a um sujeito estranho, que usava camisa social e andava segurando uma capanga numa mão e um guarda-chuva na outra. Era o Renato Russo. Foi uma afinidade imediata por causa daqueles discos e ele passou a freqüentar a minha casa todo dia, lembra Fê. Logo Renato estava enturmado na Colina, onde viria a se formar o maior núcleo da maioria das bandas de Brasília.
No começo era apenas uma turminha de garotos que gostavam de punk rock e se reuniam para ouvir música, tomar porres de vinho Chapinha, fumar baseado e cheirar benzina de vez em quando. Às vezes, o clima pesava, Renato e Fê dopados e entediados, sentavam-se na escada de serviço de um dos prédios para conversar. Renato no degrau de cima e Fê no de baixo. De repente, sem aviso Renato começou a fazer xixi nas calças. Fiquei chocado, provavelmente era o que ele queria. Levantei xingando e fui para casa. Ele ficou lá todo molhado, conta Fê. Nessa noite, como em muitas outras, Renato voltou para casa a pé, uma caminhada de pelo menos duas horas pela escuridão da madrugada. Renato ainda não tinha 20 anos. Chocar as pessoas era uma de sua prioridades.
Renato Russo respirava música. Seu quarto era um festival de colagens, mais de 500. Tinha tanta coisa para ver que quem entrava ali podia ficar horas de olhos grudados nas paredes. Havia também um imensa coleção de discos e livros e um aparelho de som com quatro caixas, o melhor da cidade. Era nesse quarto que ele enfrentava o tédio das tardes de Brasília. Renato era um tipo aglutinador. Ligava para todos da turma, marcava os encontros, tinha idéias para atividades em grupo e quando começava a falar era difícil faze-lo parar. Extremamente bem informado, tinha uma cultura vasta e adorava planejar o futuro de sua própria vida.
Tinha gente em Brasília que o achava chato. Pelo menos quando bebia demais e resolvia espalhar seu excesso de amor nos bares da cidade. Ainda em 1978, Renato conheceu André Pretorius, que andava na cidade vestido de punk e era filho de um diplomata da África do Sul. Pretorius e Fê haviam combinado montar um banda com André Muller, que estava morando na Inglaterra. Mas Renato precipitou os acontecimentos e convidou Fê e Pretorius para formar uma banda com ele no baixo, Fê na bateria e Pretorius na guitarra. A gente tava na Colina sentado no chão pensando qual ia ser o nome da nossa banda. Eu tava com um negócio de elétrico na cabeça e alguém falou tijolo elétrico. Aí André Pretorius falou: não, Aborto Elétrico, recorda Fê. Segundo ele, a versão de que o nome da banda é por causa de um cassetete elétrico, usado pela polícia de Brasília em atos de repressão, não é verdade.
Renato escreveu I want to be a junkie na parede do quarto, apesar de nunca ter sequer visto as drogas realmente pesadas. E começou a compor o repertório do grupo. Estava formada a mãe de todas as bandas de Brasília. Os ensaios do Aborto Elétrico aconteciam na própria Colina e o primeiro show foi em 1980, no centro comercial Gilberto Salomão, num barzinho chamado Só Cana. Era um show instrumental, Renato não cantava, André Pretorius quebrou a palheta e cortou os dedos nas cordas, continuando a tocar enquanto o sangue escorria.Foi o primeiro e único show do Aborto Elétrico com Pretorius na guitarra. Ele foi para África do Sul servir ao exército de lá, naquela época dramaticamente envolvido na manutenção do Apartheid. Quem estava no Só Cana gostou. Nos colégios de Brasília começou a correr a notícia de que uns punks maconheiros tocavam uma música violenta. Os playboys da cidade não gostaram, e quando as turmas se encontravam, o pau comia.
Para Fê, a gente tava fazendo algo com nossas vidas, mexendo no ambiente onde a gente vivia, e isso despertava curiosidade e inveja. Logo, outros garotos seguiriam os passos do Aborto Elétrico, formando as bandas e detonado o fenômeno musical do rock de Brasília. Anos mais tarde, em entrevista à Sônia Maia publicada na BIZZ, Renato disse que o Aborto Elétrico acabou virtualmente quando Pretorius foi para África do Sul matar negros. Flávio Lemos, irmão de Fê, assumiu o baixo no Aborto Elétrico e Renato pegou a guitarra. Os ensaios aconteciam no Lago Norte. Essa mudança para o Lago Norte também marca o começo do fim da turma da Colina, que passou a ter um novo ponto de encontro. Na nova casa de Fê, cercada por lindas árvores do cerrado, a turma fazia camisetas, cartazes e música no intervalo dos baseados. Renato sempre chegava com a idéia das letras e os acordes na guitarra. Ficava fácil, porque as idéias que ele trazia floresciam na banda, lembra Fê. Ele era um puta baixista também. As músicas raivosas e radicais, falavam muito em morte. Renato era um catalisador de sofrimentos na sua poesia, embora fosse doce e delicado no convívio diário.
Ainda em 1980. Pretorius voltou para umas férias em Brasília e participou dos ensaios cruciais para criação de Música Urbana, Que País É esse, Veraneio Vascaína, Conexão Amazônicae Baader-Meinhof Blues, todas músicas que teriam grande impacto no rock brasileiro. Em 1985, André Pretorius morreu de overdose nos Estados Unidos.
O auge do Aborto Elétrico aconteceu em 1981. Foram vários shows com outras novas bandas de Brasília, todas originárias de alguma forma da turma da Colina: Blitx, Plebe Rude, formado pelo André Muller, Fusão, 5º Coluna. No meio do ano, Ico Ouro Preto assumiu a guitarra do Aborto Elétrico e Renato passou a se ocupar apenas dos vocais. O cantor, compositor e ex-guitarrista do Aborto Elétrico, Renato Russo, vivia falando como seria sua vida numa banda de rock. O grupo estava em plena atividade nas festinhas, nos colégios e em festas de aniversário. Mas para ele era pouco.Renato sonhava acordado. Fê Lemos não tinha tanta urgência em deixar a inocência do amadorismo. Nas férias, eu ia pra praia e ele ficava em Brasília, uma ansiedade muito grande de ver alguma coisa acontecer. Eu era muito garotão, a fim de curtir, tocar numa banda. Renato tinha outros planos. Ele desenhou até a capa que nosso disco ia ter, era um enforcado num bosque. Acho que essa diferença de atitude entre nós foi um dos motivos do fim do Aborto. O fim do Aborto Elétrico aconteceu em março de 1982. Na Bizz, ainda falando a Sônia Maia, Renato disse que o grupo terminou numa briga por causa da música Química. Segundo Renato, Fê lhe disse que Química era muito ruim e o acusou de ter perdido o jeito de fazer música. Renato respondeu que Fê só queria ficar fazendo camiseta e pediu o boné.
Fê Lemos concorda que foi esse o momento da ruptura do Aborto, mas o clima entre os dois não estava bom havia algum tempo. Achei Química horrível. Não tinha nada a ver com o que a gente fazia, com o que a gente era. Pô, o Renato era ótimo em química, eu também. Achei que ele tava forçando a barra. Que bobagem minha! Hoje a música é um clássico. Aconteceram outra brigas entre Fê e Renato. Uma delas foi no dia do primeiro aniversário da morte de John Lennon, um dos grandes ídolos de Renato. Fomos fazer um show numa cidade satélite e o Renato tava super sentido. Eu fiquei com ciúme. Quando ele errou uma música, atirei uma baqueta nele e acertei na cabeça. Ele me olhou com uma cara horrível e sumiu depois do show. Aí saquei o que eu tinha feito. Fui na casa dele e só faltou me jogar aos seus pés. Era uma amizade muito forte, tinha um quê de mágico, porque nos conhecemos através dos discos de punk.
Renato Russo e Fê Lemos tinham 22 e 20 anos, respectivamente. Até aquele momento eram os principais líderes da turma de Brasília, os fundadores do Aborto Elétrico, a primeira banda punk da cidade, os aglutinadores do movimento. Mas o fim do Aborto Elétrico mudou destinos e separou amigos em bandas diferentes.
Depois que a gente montou o Capital Inicial e o Renato formou a Legião Urbana, a coisa não era mais a mesma entre a gente. Acho que ele se sentiu traído. Ele esperava mais, até num sentido de amor, e eu não percebia isso. Ele guarda segredos que eu não conhecia, apesar de ter convivido com ele por cinco anos, unha e carne. Mesmo sem Renato Russo, Fê tentou manter o Aborto Elétrico, afinal eles já tinham uma certa fama no circuito alternativo de Brasília. Como numa despedida oficial, Fê chamou Renato para uma última apresentação com o grupo. Renato foi e o Aborto Elétrico teve sua derradeira aparição. Seis meses depois Fê foi convidado a entrar no Capital Inicial, Flávio foi com ele.
No final de 2005, o Capital Inicial regrava várias canções do Aborto Elétrico e lança um novo CD.
Fonte: http://www.legiaourbana.hpg.com.br/ com revisão de Valdir Antonelli
"Menos guerra, mais pão, vocês de direita, vocês de esquerda são todos babacas,velhos demais, vivendo intrigas de tempos atrás".O Despertar Dos Mortos, AE.
ACESSE:
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COLÉRA
Desde 1979, a banda Cólera conta com os irmãos Redson (voz e guitarra) e Pierre (bateria). Uma parceria de 30 anos com pioneirismos e conquistas no Brasil, Europa e Japão.
Hoje, a banda tem sua formação clássica reativada, com a volta de Val, no baixo.Esta formação gravou em 1982, o primeiro álbum de punkrock nacional, Grito Suburbano (Punkrock discos/1982); ao lado de Inocentes e Olho Seco.
Ainda em 1982, a banda participou do festival "O Começo do Fim do Mundo" no Sesc Pompéia (SP) ao lado de outras 19 bandas do gênero como Restos de Nada, Ratos de Porão, Olho Seco, etc.
Em 1984, o álbum "Tente Mudar o Amanhã", foi o primeiro lançamento do recém fundado selo "Ataque Frontal", onde Redson era um dos sócios. Foram 7 anos de produção independente em vinyl, que teve outras pérolas como Grinders, Varsóvia, Kães Vadius, dentre muitos outros, no seu catálogo. O segundo álbum do Cólera, "Pela Paz em Todo Mundo" é consagrado como um dos melhores do gênero no Brasil até o momento. Com mais de 30 mil cópias vendidas no Brasil, EUA e Europa, o álbum rendeu 2 turnês pelo Brasile uma turnê européia.
Em 1987, o Cólera "quebrou o muro", sendo a primeira banda do gênero rock nacional a realizar uma tour fora do país. "Saímos do Brasil com 18 show marcados, para uma tour de 3 meses, mas o interesse lá foi tal, que fechamos a tour com 56 shows em 10 países, durante 5 meses.Esta quebra de barreira, permitiu a outras bandas brasileiras tocarem na Europa como Ratos de Porão, Sepultura, Ação Direta, Replicantes, Dead Fish...e muitas outras bandas, que seguem o mapa do circuito underground europeu.
Com a influência e aprendizado da tour de 1987 na Europa, a banda volta ao Brasil e lança, em 1989, pela Devil Discos o álbum "Verde, Não Devaste!", outro disco temático, abrindo um assunto ainda não popular no Brasil; ecologia. O álbum conta com uma capa premiada pela expressão realista da devastação, e ainda com um fanzine tamanho ofício, com os principais poluentes, formas de contaminação e de prevenção.
A discografia completa da banda está no site: www.colera.org
Durante os anos 90, a banda realiza 4 turnes pelo Brasil. A quarta e mais importante, foi a tour de 20 Anos. O aniversário teve data especial em São Paulo, com show de 3 horas (3 entradas de 1 hora cada), num concerto/festa, de onde saíram CD ao vivo, VHS com 29 musicas, livro ilustrado e pôster. Estes itens, embalados por uma caixa parecida com o jogo WAR (em qualidade igual ou até melhor), material lançado pela Devil Discos.O título: Caixa de 20 Anos com CD, Livro, Video e Poster. Hoje uma raridade. Só para colecionadores mesmo.
Mas uma grande façanha ainda estaria por ser realizada. Em 2004, a banda realiza outra tour na Europa, com 26 shows em 7 países, em 1 mês. A tour, lançamento do álbum "Deixe a Terra em Paz!", (Devil Discos) teve um outro lançamento, "The Best of Grito Suburbano", pela Dirty Faces Records" , da Alemanha. Um material bonito, com capa de papel grosso e reciclado. Dentro 2 vinis; 1 LP verde e 1 compacto com 4 musicas.Aqui no Brasil, o álbum "Deixe a Terra em Paz!" gerou 2 turnês nacionais, 2 clipes, palestras e muito barulho em rádios e programas de TV.
Em 2006, um registro de importância histórica em CD; "Primeiros Sintomas" resgata as 20 primeiras músicas da banda, compostas entre outubro de 1979 (mês de inicio) e abril de 1980.13 delas, até então inéditas. Ao lado de outro CD, "1.9.9.2. Mundo Mecânico, Mundo Eletrônico" spli com o ep "É Natal!?", formaram o registro musical dos 25 anos da banda, tudo com muitos shows pelo Brasil.
2008, Oct, 3 - "Hamburg in Concert with CÓLERA from Brazil", mais uma tour na Europa; 27 shows em 6 países, França, Bélgica, Alemanha, República Tcheca, Áustria e Finlândia.
2009 - A banda está terminando de compor 16 músicas novas que farão parte do próximo álbum; ACORDE! ACORDE! ACORDE!O álbum é temático, com a proposta de acordar com 3 acordes! No duplo sentido mesmo.Dentre várias sonoridades e ritmos, a banda apresentará uma sequencia de 5 faixas que, juntas, formarão a "Ópera do Chaos". Uma ópera punk.O material está previsto para 2009 e deve sair pela Deck Disc.
"30 ANOS SEM PARAR"Este é o título da tour que a banda começou desde janeiro de 2009, por Jundiaí (SP), e já passou por Campinas, Manaus, Curitiba e São Paulo.Nesta tour, a banda apresenta um pouco da sonoridade de cada época, desde o Grito Suburbano, até o mais recente, Deixe a Terra em Paz!, e ainda incluindo uma ou duas inéditas do ACORDE! ACORDE! ACORDE!
Formação:
Clipe Youtube:
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REPRESSÃO SOCIAL
Repressão Social
A banda surgiu há mais de 10 anos e desde então passou por várias mudanças na formação. Banda atuante no cenário underground carioca, Repressão Social já participou em coletâneas e lançou CD's de forma independente. O som carregado de punk rock e hardcore, tem letras que abordam os problemas sociais e a repressão que o cidadão comum enfrenta todos os dias.
Rodrigo (Guitarra)
Deise (Baixo e vocal)
Ralph (Bateria)
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PACTO SOCIAL
http://www.myspace.com/pactosocialrj
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KARNE KRUA
Karne Krua
O nome Karne Krua foi escolhido numa seleção de mais de 30 nomes feita por Silvio e Almada no início de 1985, e sua primeira apresentação se deu em março de 1986 no Campus Universitário. A banda foi formada com a proposta de fazer um som rápido e calcado em ideais libertários, buscando inspirações no Rock'n'Roll e na Anarquia, ideologicamente falando. Nunca foi uma banda presa a rótulos, o que originou um som mesclado, que funde vários estilos musicais e antimusicais, sustentados pelo seu maior alicerce, o Punk Rock/Hard Core. Educação, cultura, arte e história são valores perseguidos por qualquer povo que tente usar, no sentido mais amplo e verdadeiro da palavra, o conceito de nação. São indicadores que formam o perfil de uma comunidade por isso estão sempre interligados como elos de uma mesma corrente. A arte, manifestada em forma de musica, conta a historia e retrata fielmente os anseios e problemas da humanidade. Mas é principalmente para o país e região em que vivemos que direcionamos o potencial do nosso trabalho. Caminhando para 24º ano de existência a Karne Krua continua cheia de entusiasmo e energia para mostrar a todos um trabalho feito com sentimento e muito labor. Amor e ódio são os ingredientes num caráter totalmente alternativo. Nunca prendeu-se ou limitou-se a rótulos; agindo naturalmente durante todo esse tempo de estrada, os vários estilos que compõem a música “pesada” foram modelando o que hoje é a banda, mas sempre tendo como os maiores alicerces o punk rock, o hardcore e o rock n’ roll. Através dos fanzines e revistas a Karne Krua conseguiu uma grande penetração no circuito nacional, via de fato o único meio para aqueles que não trabalham com pretensão mercadológica. Enfim: é uma banda muito conhecida no circuito alternativo e assim conseguiu um reconhecimento positivo que vai além das fronteiras contíguas ou não. Contudo isso não os fazem sentirem-se melhores nem piores que ninguém; são carregados de atitudes muito simples, afinal de contas o que fazem é de homem para homem, de humanos para humanos, da Karne Krua pra as carnes cruas.
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RATOS DE PORÃO
Desde 1981 odiando tudo e todos!
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CONDUTORES DE CADÁVER
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PERIFERIA S.A
ACESSE:
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KAOS 64
Kaos 64 - Nascemos para Protestar Nascemos em 1980 como a banda THO PHUDIDO. Formação: Nivaldo – vocal; Roco – bateria; Dakinha – baixo; Joe – guitarra. Com esse nome e formação ficamos 2 anos tocando em vários lugares da cidade. Gravamos alguns sons próprios em uma fita k7 e trocamos de nome para KAOS 64, para mostrar para os ditadores, donos do poder, que nossa geração não era covarde e ficar parada. Eles executando a liberdade; a liberdade de um povo que sempre se ajoelha; mostrar para uma geração que temos que ser livres com nossas idéias, não o que nos ditam. Gravamos o primeiro LP em 1984 intitulado “Lutar ou Morrer”, que hoje é um clássico do punk nacional. Dois anos depois a música “Guerreiro Suburbano” na clássica coletânea RONDA ALTERNATIVA. Já com outra formação gravamos em 1992 o “O Kaos Continua”. Ainda depois a Decontrol lança um CD trazendo a primeira demo com sons do “O Kaos Continua” intitulado “KAOS TOTAL 82-92”, só som podreira total. Já em 2000, a Kaos 64 grava um novo CD “NASCEMOS PRA PROTESTAR”, já com uma formação: Nivaldo – vocal; Pedro – bateria; Braz – baixo; Daniel – guitarra, esse ultimo disco bem elogiado pela crítica contém 13 sons de puro hardcore /punk protesto. Hoje em 2009 estamos com sons novos, e começando as novas músicas para um lançamento ainda este ano só com podreiras. Estamos ai nos protesto da vida, sempre estaremos... lutar sem temer sem ter medo de morrer contra os falsos heróis, de um governo que só destrói... não é, não, não é fácil não sobreviver nesse mundo de corrupção, com tanta gente nadando em grana sugada, da classe suburbana... enquanto isso a classe suburbana se destrói na rua e ainda vão em cana explorados e desorientados vão se acabando se transformando em... GUERREIROS SUBURBANOS !!!. Força para todos, até um dia nos vemos no próximo protesto. KAOS 64!
DZK
Sua formação inicial separou-se em pouco tempo de ensaio. Após várias tentativas com componentes vindos de outras bandas, conseguiu se firmar participando de alguns shows por todo o Brasil. Gravou uma música no disco "O começo do fim do mundo", de 1982, no 1º festival punk da história do país. Nessa época a banda tinha o nome "Decadência Social". Já como DZK, veio a participar de uma coletânea , o "Ronda Alternativa",que era o nome de um programa de Punk Rock da Rádio Clube de Santo André - hoje Rádio Trainon AM - em meados da década de 80, com a música "Juventude". Essa formação também não durou muito. Após dois anos de parada, restou somente o baterista Makarrão. Tentando a todo custo remontar a banda, colocou anúncios nos jornais, lojas de discos, etc. Surge assim Barata, ex-vocalista da extinta banda Desespero, que vinha tentando se firmar numa banda com os mesmos ideais. Desde então os dois juntos batalharam outros componentes e eis que surge Charuto, que destacou-se pela vontade de tocar, ocupando a o baixo. Pela banda passam vários guitarristas. Em 1992, são gravados 2 compactos duplos, tendo Barão na guitarra. No ano seguinte, as gravações dos dois compactos são relançadas no 1º LP do DZK,"De geração para geração, eternamente punk". O disco também traz seis gravações inéditas, com a participação de Chileninha, guitarrista da banda na época. Em 1994, Chileninha sai do grupo e a formação é fixada com a vinda do guitarrista Flexa, que já curtia o DZK e frequentava seus ensaios. Em 1997 o LP é relançado em CD com mais 7 músicas. Em dezembro de 2000 é lançado mais um trabalho, o CD "Imperialistas". Em fevereiro de 2004, Flexa anuncia sua saída. Boka, baterista do grupo Paranóia Nuclear, que de vez em quando assumia algum instrumento quando seus titulares ficavam impedidos de tocar, é convidado e assume o posto de guitarrista a partir de junho de 2004. No intervalo de 2000 a 2005 são lançadas algumas coletâneas com a participação do DZK, entre elas a coletânea "AvisoFinal", lançada em 2005 com 2 músicas inéditas. Em setembro de 2006 é lançado o CD "Fui Punk..." Em Abril de 2007, Boka deixa a banda por motivos particulares, mas mesmo assim o DZK não pára, ocupando seu lugar temporariamente os guitarristas Robson e Cão. Em Novembro de 2007, o DZK volta a ter uma de suas formações mais clássicas com a volta do guitarrista Flexa. Em Julho de 2008 é lançado o CD "Tributo ao DZK", projeto iniciado pela banda 88Não! juntamente com a Cooperativa Cobain, que ficou na geladeira desde 2005. Dunga (DZK) e Xinêz (Excomungados) retomaram o projeto e o idealizaram. O cd traz 27 Bandas + uma faixa com o DZK.
OBJETIVO
CONTATO
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CONSCIÊNCIA SUBURBANA
http://www.youtube.com/user/Concienciasuburbana
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OS REPLICANTES
Julia Barth - Vocal / Claudio Heinz - Guitarra / Heron Heinz - Baixo / Cleber Andrade - Bateria
DESVIO DE CONDUTA
Tudo começou em julho, quando Kboleo (baixista dos Remanescentes) e Solone Multiman (baterista dos Remanescentes e Proletário) convidaram Alvaci que estava aprendendo a tocar baixo para formar uma banda cover de punk rock / hardcore. Os três já eram velhos camaradas e teve uma vez que viram o Charles cantando em uma banda cover ( The Vermes ) e gostaram da performance do Doidão, então o convite foi feito. No início seria um quarteto e uma banda cover, tocaríamos tudo que gostamos com a seguinte
ACESSE:
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MUNDO NO KAOS
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INDIGENTES
Abril ,1997.São Gonçalo. Subúrbio RJ Rolés , som ,visuu ,anarquia,vivência punk ânsia de vomitar o nosso desprezo à subserviência ao capital, a mediocridade consumista tínhamos a necessidade de afrontar, desobedecer e gritar : “Não .Nós não pertencemos a isso” assim começamos a incomodar com os primeiros barulhos passaram -se onze anos , a banda já teve diversas formações e a forma que encontramos para definir nosso som é essa: “Acordes rasgados que jamais agradariam mentes submissas, músicas para os ouvidos dos inquietos e subversivos” INdiGENTES punkhardcore
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PHOBIA
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INVASORES DE CERÉBROS
Depois de passar por pelo menos 2 décadas, a banda se acha na melhor forma, com uma formação bem nervosa, com momentos que vão do mais pogante Punk Rock até o mais violento Hardcore. A formação atual já vem se apresentando a bastante tempo no circuito underground nacional.
Participam da banda atualmente:
Bateria: Douglas
Alguns shows que merecem destaque:
Publicações: Revista Dynamite, Revista Rock Press, Rock Brigade, Rolling Stone, Inúmeros Fanzines, etc...
Temos também vários discos gravados, desde compactos de vinil, CDs e até DVDs.
Atualmente estamos com um material gravado, faltando finalizar a parte gráfica para futuro lançamento de um material inédito, chamado: "O CÉREBRO É UMA BOMBA RELÓGIO; O CÉREBRO É O APOCALIPSE"
Aguardem...
CONTATOS :
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SUBEFEITO
SUBEFEITO
Banda juizforana que aposta em músicas próprias para estimular a arte
youtube:
http://www.youtube.com/watch?v=jwmmd8f6n9s
my space:
http://www.myspace.com/subefeito
palco mp3:
http://palcomp3.cifraclub.terra.com.br/subefeito/http://www.palcoprincipal.com/subefeitohttp://bandasdegaragem.uol.com.br/hotsite/musicas.php?id_banda=14034
local:
Juiz de Fora, MG Brasil
Proposta de som:
A proposta do Subefeito sempre foi tocar músicas próprias. Raramente a banda tocou cover. O repertório é uma síntese da realidade no ponto de vista de Davi Ferreira que, além de abordar a realidade social, estimula a reflexão sobre a vida, a efemeridade do tempo e as vicissitudes humanas como o vício, os impulsos, a personalidade, o medo e os dilemas da razão.
Histórico:
Tudo começou com o Korvo Punk, banda de punk formada no ano 2000 por Davi Ferreira (vocal e guitarra), Rubens (contrabaixo) e Leo Moura (Bateria). Sempre com repertório composto por músicas próprias, a banda de destacou na cidade de Juiz de Fora – MG, em especial nos shows do Festival de Bandas Novas e do Tributo ao Ramones, este último realizado após a morte de Joe Ramone e em sua homenagem.
Em 2001, Rubens (baixista) mudou para Belo Horizonte e teve que deixar a banda. O grafiteiro Marcel Stocco assumiu o contrabaixo e passou a dividir a atividade de Graffit com o som punk. Ele não gostou do nome Korvo Punk e sugeriu um nome mais podrera: Comedores de Lixo. A banda chegou à conclusão que o nome tinha mais haver com as letras, e foi aceito. Mas, por razões pessoais, Marcel deixou a banda em 2002, depois de algumas apresentações no principal point Underground de Juiz de Fora, o DCE-Centro, e apresentações ao lado de nomes como o Mukeka di Ratu e Fast Food.
Depois de alguns testes com baixistas, Renato Rezende, ex membro do Patrulha 666, e conhecido com Ratu 66, assumiu o baixo. Ele deu um impulso total à banda. Ratu criou o nome Subefeito e por ser amigo do Nilo e do Fernando, donos do Estúdio Caraíva Music, conseguiu um preço muito camarada para banda gravar o primeiro CD em 2003. Comedores de Lixo, que era nome antigo da banda, virou o nome do primeiro álbum independente. Foi gravado e masterizado em tempo recorde: apenas três dias. O pessoal achou que som ficou muito bom e todos ficaram satisfeitos com o produto final. Ratu saiu da banda em 2004. Ele foi um dos componentes mais marcantes da historia do Subefeito, pois, com o primeiro CD em mãos e com um nome “comerciável” para a banda, as coisas ficaram um pouco mais fáceis. Depois dele, passaram pelo baixo Nick2 e em seguida Bruno, ambos tocam hoje no Punkeca di Matu, uma das bandas mais parceiras do Subefeito em Juiz de Fora. Até que Anderson Costa assumiu o baixo e permanece até hoje.
No inicio de 2005, Leo Moura (Baterista) também deixou a banda, mas continua sendo o design do Subefeito. Ele foi o responsável pela criação das artes gráficas dos dois CD's e do site oficial, além da criação dos cartazes de vários shows. Depois dele passaram pela bateria Leo Punk, Evandro Alves e finalmente Arthur Carneiro, o atual baterista.
Em 2005, graças ao primeiro CD gravado com o Ratu 66 (ex-baixista) no Estúdio Caraíva Music, Subefeito foi contemplado pelo Projeto Terças Musicais realizado pelo Centro Cultural Pró-Música. O projeto trata-se da seleção de bandas da cidade para fazer uma apresentação no Teatro Pró Música, um dos principais auditórios da região. As oito bandas selecionadas tocam cada uma em terças feiras diferentes: a segunda de cada mês. Cada banda tem um show exclusivamente seu e com direito a cachê.
Em meio a centenas de inscrições, Subefeito foi a única banda com repertório inteiramente próprio a ser selecionada. O Terças Musicais deu à banda seu primeiro cachê. Graças a esse projeto e ao sucesso da apresentação, o currículo da banda se elevou e, com o argumento de que “fomos selecionados por quem mais entende de música na cidade”, o Subefeito conseguiu ser contemplado pela disputadíssima Lei Municipal de Incentivo a Cultura de Juiz de Fora (Lei Murilo Mendes de Incentivo à Cultura).
Com os recursos a banda gravou em 2006 o Parque de Exposições (segundo CD independente), o clipe da Dr. Político da Patifaria (com milhares de visitas no You Tube) e em 2007 reproduziu 1000 cópias do segundo CD e 500 do primeiro. O clipe de “Dr. Político da Patifaria” virou faixa interativa do segundo CD, é só colocar uma das 1000 cópias originais no computador e assistir. A formação atual é mesma que gravou o Parque de Exposições: Anderson Costa no Baixo, Arthur Carneiro na bateria e Davi Ferreira na guitarra e voz.
Atualmente a banda está vendendo CDs nos shows e está procurando um selo ou gravadora para divulgar o trabalho nacionalmente. A principal dificuldade está sendo ter acesso a esses contatos.
baixe os dois álbuns no site:
http://www.subefeito.com/
assista o clipe :
Dr. Político da Patifaria e pense duas vezes antes de votar:
formação:
Davi Ferreira- Guitarra, voz e letras
Anderson Costa - Contrabaixo
Arthur Carneiro - Bateria
Marcadores: bandas punks, blogger punk, magazine77, PUNKS JF, SUBEFEITO
REPÚDIO
REPÚDIO
Banda representante da nova geração da cena carioca e com várias influências musicais inseridas no conhecimento musical dos integrantes da banda dão a energia na pegada do Crossover do Repúdio. Depois de dezenas de shows pelo circuito underground carioca e algumas gravações demos a banda formada por: Zumby(vocal), Dj Ang Lo(baixo), Dagotta(bateria) e Magno(guitarra), está lançando seu primeiro disco intitulado “Prá que entender?” que está sendo lançado por uma união de selos independentes formados por: Parayba Records!, Ant-discos,Bandas da Oeste e Karasu Killer do Japão. O nome da banda foi inspirado no conteúdo do livro “Anarquia Planetária e a Cena Brasileira” do jornalista Sílvio Essinger. As letras do Repúdio tem a temática de qualquer banda cujas influências são oriundas do Punk o que fica clara nessa visão da banda: “Certas atitudes devem ser extintas, televisão, guerras, política americana, dinheiro, ambição...” A banda planeja para 2009 sua primeira tour pelo Brasil com shows pelas principais cidades do Norte - Nordeste e sudeste do Brasil.
Contatos:
Tels: (21)2583-6795 – (21)9571-1054 A/C – Doaldir F.Belém (Zumby) E-mails: DJ Ang Lo Angelo Custódio - underbaixo@hotmail.comZumby – A/C Doadir Ferreira - doaldir@yahoo.com.br
SELO
Parayba Records! paraybarecords@hotmail.com bandarepudio@yahoo.com.br
Myspace:
www.myspace.com/repudiohc
Fotolog:
www.fotolog.com/repudio Parayba Records! e Banda Repúdio
Marcadores: bandas punks, blogger punk, punk sp, repúdio
PLEBEUS URBANOS
A banda começou no início de 1999 com a proposta de tocar Punk Rock influenciado por Lama, Sin Dios, Eskorbuto, Clash e bandas nacionais do começo dos anos 80.Tentando sempre transmitir não apenas o protesto contra a alienação humana, mas tentando transformar suas músicas em um grito de seus corações.Em outras palavras os Plebeus Urbanos (P.U.) fazem um Punk Rock simples mas com muita garra e força de vontade.a BANDA P.U. completa este Ano 10 anos de Estrada tocando sempre em suburbios e com muita garra e energia queremos agradecer todos que estão ao nosso lado e sempre nos apoiaram obrigado por tudo... sem vcs os PLEBEUS URBANOS não estariam firmes ... e seguimos com os punhos erguidos ...EspañolLa banda comenzó a principios de 1999 con la propuesta de tocar Punk Rock influenciado por Lama, Sin Dios, Eskorbuto, Clash y bandas brasileñas de los primeros 80.Siempre tratando de transmitir no sólo la protesta contra la alienación humana, pero tratando de convertir su música en un grito de su corazón.En otras palabras, el Plebeus Urbanos (PU) hace un simple Punk Rock, pero con gran vigor y fuerza de voluntad.EnglishThe band started in early 1999 with the proposal to play Punk Rock influenced by Lama, Sin Dios, Eskorbuto, Clash and brazilian bands of the early 80.Trying to always convey not only the protest against human alienation, but trying to turn their music into a cry of their hearts. In other words the Plebeus Urbanos (P.U.) makes a simple Punk Rock but with great vigor and strength of will.Contatos // Contactos // ContactA/C: Rodrigo MoroziRua: Pedro de Oliveira Cavalcante, 30Osasco/$P - CEP 06243-180 Brasilmorozisign@yahoo.com.br
Membros da Banda
Rodrigo Morozi - Baixo e VozTomy Molina - Guitarra e Voz Edgar Gabriel- Bateria
Influências
Sin Dios, Elektroduendes, Eskorbuto, Lama, Envidia Kotxina...
Selo de Gravação
Plebe Records
ATOS DE VINGANÇA
Membros da Banda
Rafael =VocalDiego =BaixoMarcelo =GuitBruno =Batera
HERDEIROS DO ÓDIO
A banda “herdeiros do ódio” foi formada na cena punk da cidade de São Paulo em meados do caos de 2005,tendo como influência o hard core sueco e finlandês.A banda tinha uma proposta de som agressivo e libertário cuja os integrantes da mesma achavam que a cena estava meio devagar e não haviam muitas bandas no mesmo estilo da herdeiros do ódio. A primeira formação da banda foi uma junção entre bandas de amigos que se conheciam devido à cena punk.Entre várias conversas em gig’s e ensaios de bandas fixou-se os integrantes que eram eles:Duca – Vocal (ex sistema homicida),Kayame-baixo(ex s.n.o.p e atual Junkie Terror),Paulo-guitarra(ex s.n.o.p e Atual Estado de Guerra) e Pudim- bateria(ex-Mclister) .Após fixar os integrantes a banda precisava de um nome e surgiram várias idéias e conceitos, mas o nome foi dado pelo vocalista Duca que sugeriu “Herdeiros do Ódio” que significava que herdaríamos todo o ódio que sentíamos pela sociedade consumista e hipócrita que hoje vivemos. Nessa formação a banda fez alguns shows por São Paulo tocando em várias gig’s e festivais, concretizando-se na cena underground do Brasil como inovadora da cena punk (na época) devido ao som agressivo e consideravelmente rápido. Em 2006 a banda grava sua primeira demo intitulada “Violência Sonora” contendo oito sons próprios e um cover, o que acabou dando espaço para surgir o myspace da banda (www.myspace.com/herdeirosdoodio) no mesmo ano.Devido a baixa divulgação da demo e falta de recursos para lançar a mesma muitas pessoas procuravam o som da herdeiros do ódio no myspace deixando assim a banda também conhecida na Europa,América do sul,América do norte e alguns lugares da Ásia por consequência de visualizações de páginas e contatos em comum com bandas como:Discharge,Kaaos,Riistetyt,civil olydad,moderat likvidation entre outras. Ainda nessa formação a banda grava uma coletânea intitulada “Chaos HC” contando com os sons “caos,violência sonora e Cries of Destruction”.A coletânea contava com bandas como:Parasitas (Brasil),Behind Enemy Lines (EUA), Fértil Miséria (Colômbia), Attentat Sonore (França), Gelocas (Espanha), Lost Cherrees (Inglaterra), Anti-Protoköl (Malásia), Aktivna Propaganda (Eslovênia) e Malgobierno (Chile). juntamente com a coletânea participam de uma entrevista para o zine Chaos Hc idealizador da coletânea. No ano de 2007 o vocalista Duca deixa a banda durante uma gig na região do ABC na grande São Paulo por cansaço e stress de convivência diária, deixando assim os outros integrantes abalados pois a Herdeiros do ódio sempre foi uma banda acima de tudo de grandes amigos.No mesmo dia em que o Duca deixa a banda é substituído por um grande amigo da banda o “Fernando” cuja o mesmo foi indicado para o vocal da banda pelo próprio Duca. Após muitos ensaios e reuniões a banda fixa o novo vocalista para seguir em frente com seu novo trabalho, com o Fernando no vocal a banda escreve mais letras e toca em mais lugares ficando ainda mais conhecida.Nessa formação a banda participa de uma entrevista para o zine on-line“Caverna Punk“ que tem uma divulgação bem grande espantando até o próprio dono do zine. No ano de 2008 a banda participa de uma coletânea intitulada “Chaos Day” com os sons “violência Sonora e Caos”.A coletânea conta com bandas como:Luta armada,Atos de vingança,Dizcontrole,Filhos da Revolta,Divida externa,pé sujos,má postura,Revolta armada e Acid rain.Devido a proporção desta coletânea a banda toca em outros estados como no Paraná e em Santa Catarina levando assim sem som cada vez para mais lugares do Brasil. No ano de 2009 Pudim é convidado a se retirar da banda devido ao mesmo não se comprometer mais com ensaios e a faltar em shows. Logo que o mesmo deixa a banda é substituído pelo baixista kayame que deixa uma vaga para um novo baixista o "dud" (atualmente também guitarra do Junkie Terror). Ainda no mesmo ano a banda participa de uma coletânea intitulada “copilado punk” com os sons “Violência Sonora e Caos, a mesma é lançada em quase todos os paises da América do Sul e Norte contando com bandas como:ácidez, anti-armada,bronkarmada,los carroñeros,devaluados,komaepatiko,kontraestado,kristo muerto,luta armada, rechasos,sin patria,suburbio e usa waste.Após a divulgação do som da banda é ainda maior e acabam tocando em lugares como Hangar e outras casas de som de grande porte superando assim todas as épocas da banda desde a primeira formação Atualmente a banda conta com a formação:Fernando (vocal),Dud (baixo)Paulo(guitarra) e Kayame (bateria).A banda esta em estúdio para gravar seu primeiro CD e pretende continuar tocando e expressando tudo aquilo que os sufoca.
ACESSE O HERDEIROS DO ÓDIO:
http://www.myspace.com/herdeirosdoodio
ESTADO DE GUERRA
RAW PUNX AS FUCK!,MERCHCamiseta, patch e botton a venda.Entre em contato:estadodeguerrapunk@hotmail.comou escreva para:Caixa Postal: 25 Poá SP Cep:08550-970 Brazil South america
Membros da Banda
Jünior : Screams and guitarsFëlipe: Bass Vine: Drums
PÓS GUERRA
Sempre houve na banda uma preocupação em fazer algo sincero e responsável para causas punk anárquicas. Por isso passamos por vários questionamentos e várias formações, a idéia em juntar amigos para fazer esse barulho punk surgiram das conversas entre Márcia e Valo-Velho e rápido a banda estava montada e os ensaios aconteciam no extremo Sul de São Paulo, na casa do nosso 1º baterista ... querido Preto. O nome da banda foi escolhido num sorteio, foram colocados vários nomes num pote e no papelzinho escolhido estava escrito Pós-Guerra, e assim começou uma longa história de amor pela cultura punk. Procurávamos fortalecer nossa amizade nas coisas em que fazíamos juntos, e isso nos fazia sentir união.
A Pós-Guerra sempre teve uma postura forte no combate ao fascismo/nazismo (e isso se mantém até hoje). Como banda, no início nós tínhamos influências de outras bandas punks como: Rudimentary Peni, Wretched, Varukers, Disorder, Rip,Kochise, Discarga Violenta, Delinquentes ...e muitas outras bandas que lutaram ou ainda lutam para que o punk seja algo realmente ameaçador ao poder, para seguir com radicalidade e organização e não sucumbir diante do comercialismo e de um vicioso protesto estéril.
Os integrantes da banda já fez parte de vários grupos punks anarquistas como: Rojas de Rabia/SP, Cooperativa Hijos Del Pueblo/Vale Do Paraiba/Suzano e Jundia, CAF/SP, MAP/Jundiaí, CPAF/SP, Coletivo Vidativa/Suzano e Poá, Grupo Gato Preto/Vale Do Paraíba/Suzano e Jundiá, Casa Punk Resiste/Poá, e de distros como: Päu Dä Lääska/Suzano, Casa Punk records/Poá ... e outros que no momento minha memória não permite lembrar. Tínhamos muito força em querer mudar a forma de se ver a cultura punk, por isso seus integrantes trabalhavam em cooperativas de bandas por que acreditavam na garra e tinham a coragem de tentar estruturar a cena punk onde viviam. Era dividido aparelhagem, local de ensaio, convivência e projetos de militância anárquica, todo integrante da banda fazia parte de algum projeto ou trabalho... nunca quisemos ser uma banda estúpida com desejos de tocar para ganhar dinheiro ou fama, nunca desejamos ser “criaturas míticas” acessíveis apenas por fotos e entrevista, habitar um palco altíssimo de alto suficiência e arrogância, não nós ... nunca fomos e nunca desejamos ser esses tipos de pessoas.
A banda sempre foi um caminho para chegar às pessoas e chamá-las ao contato, ao questionamento, ao conhecimento, ao diálogo e até mesmo ao “choque”, sempre fizemos de nossas gigs uma experiência coletiva, onde todos ensinavam e aprendiam, onde o diálogo era respeitado ... havia o compartilhamento de idéias e sentimentos ... Bons tempos ...
O motivo de fazermos tanto barulho e questionarmos tanto as coisas era o simples fato de muita gente não conseguir ver, ou ter a mínima idéia das possibilidades que a espécie humana encerra em seu ser ...o fato onde todos só querem o dinheiro ( e em consequência desse o poder), o ser humano é relegado ao esquecimento ... e a imensa maioria das pessoas vivem numa contínua maratona para sobreviver, e o que determina se elas vão ou não passar fome ou frio, é o quanto ela produz com seu trabalho, num rítmo frenático exaustivo ... Dae surgiam as perguntas em palco ou conversas ... “Você está feliz com o mundo em sua volta?”...”Você não acha que a cultura punk precisa de mais difusão?”... Muitas preocupações com mundanças ... levamos isso até o término da banda em 2004. Mas já em 1999 assumimos a postura Raw Punk ... sempre fomos uma banda punk com ideais políticos anarquistas.
A Pós-Guerra durou por 10 anos ... longos anos, e por motivos de força maior teve seu trabalho encerrado em 2004.
Agora em 2008, nos reunimos novamente para continuar esse trabalho feito com tanto amor e sinceridade para a cultura punk. Muitas pessoas passaram pela banda, contribuindo ... e outras que passaram que são apenas lembraças ruins ... mas de uma forma ou de outra vou deixar alguns nomes de ex- integrantes que ajudaram e muito a Pós-Guerra existir: Preto, Paulo, Jaaka, Buti, Fábio (Rip), Tatú, Buguelo ...
Muitas coisas mudaram de 1994 para cá, mas não a essência e o caráter da banda, continuamos uma banda punk e sincera no que fazemos.
A Pós-Guerra é uma banda RAW PUNK da zona leste, subúrbio.
Vamos Punk!
Viva a cultura Punk!
Viva a arte da revolta!
Por: Márcia Miranda.
Membros da Banda
Márcia : scream, Jaaka : guitars,Fëh : bass,Vine : drums
Selo de Gravação
Casa Punk Records
http://www.myspace.com/posguerraofficial